ALIMENTAÇÃO: O que não pode faltar na refeição dos mais velhos?

Adotar um cardápio leve e saudável é indispensável para saúde dos idosos, nessa fase os alimentos devem ser pensados e ajustados as necessidades da idade.

 

Nesta fase é muito comum que problemas relacionados a alterações gastrointestinais, dificuldade de mastigação e problemas de deglutição impeçam que o idosos consumam variados tipos de alimentos.

Devido estes fatores é fundamental que um cardápio personalizado seja totalmente voltado a rotina dos mais velhos. Médicos alertam para a necessidade de se pensar em uma dieta que leve em consideração causas patológicas, como a diabetes ou a pressão alta; doenças muito comuns nesta faixa etária.

Mas afinal de contas, quais nutrientes são indispensáveis para saúde do idoso e em quais alimentos eles estão presentes? A seguir, confira os principais nutrientes para terceira idade e sua importância na alimentação desta população:

 

Cálcio

Para evitar o aparecimento de doenças ligadas ao enfraquecimento ósseo, é indispensável consumir alimentos ricos em cálcio, já que o mineral é um dos principais responsáveis por manter os ossos fortes. Veja alguns alimentos ricos na substância:

  1. leite e derivados;
  2. gergelim;
  3. verduras verde-escuras (couve, brócolis, rúcula);
  4. quinoa;
  5. oleaginosos (nozes, amêndoas, amendoim).

 

Zinco

Com o passar dos anos, é natural que o sistema imunológico fique enfraquecido. Nesse sentido, o zinco é um excelente aliado. Além de aumentar a imunidade, o mineral tem ação antioxidante. Você pode encontrá-lo em:

  1. peixes;
  2. carne vermelha;
  3. gema de ovo;
  4. frutas secas;
  5. oleaginosas;
  6. arroz integral.

 

Ferro

O ferro é essencial na formação de uma proteína chamada hemoglobina. Em níveis adequados, ela é a responsável por fornecer energia para o corpo. No entanto, os baixos índices da proteína podem ocasionar a anemia — condição perigosa para os idosos. Ingerir alimentos ricos em ferro é obrigatório. Conheça alguns deles:

  1. carnes em geral (principalmente as vermelhas);
  2. gema de ovo;
  3. melado;
  4. verduras verde-escuras;
  5. cereja;
  6. feijão;
  7. grão-de-bico.

 

Vitamina D

Devido à baixa exposição solar, a produção da vitamina D fica prejudicada na terceira idade. Porém, a substância é fundamental para o metabolismo e a absorção do cálcio. É possível encontrar a vitamina em:

  1. óleos de peixe;
  2. frutos do mar;
  3. gema de ovo;
  4. leite;
  5. fígado;
  6. cevada;
  7. salmão;
  8. sardinha

ATENÇÃO: o consumo excessivo de vitamina D pode levar à concentração de cálcio no organismo, e, em excesso, a condição causa cálculos renais e constipação intestinal.

 

Potássio

O potássio ajuda a diminuir os níveis de sódio do organismo e reduzir o risco de surgimento de diversas doenças, como hipertensão arterial e derrame. O potássio pode ser encontrado em alimentos como:

  1. banana;
  2. soja;
  3. damasco;
  4. abacate;
  5. iogurte;
  6. ameixa;
  7. melancia;
  8. feijão;

 

Ômega 3

O ômega 3 estimula a comunicação entre as células capacitando o envio de sinais elétricos ao cérebro. Estudos apontam que ele pode auxiiar no mal de Alzheimer, Parkinson e Depressão.

Atualmente, é possível encontrar cápsulas de ômega 3 nas farmácias, embora os alimentos continuem sendo as principais fontes da substância, como:

  1. sardinha;
  2. salmão;
  3. atum;
  4. óleo de peixe;
  5. chia;
  6. linhaça;
  7. nozes;

 

Vitaminas do complexo B

As vitaminas B1, B6, B12 e o ácido fólico trazem inúmeros benefícios para a alimentação dos idosos e de seus organismos, como fortalecimento do sistema imunológico e melhora no funcionamento do cérebro. Elas protegem os tecidos nervosos contra a oxidação. Portanto, o consumo regular de alimentos ricos no nutriente é essencial. Encontre-as em:

  1. cevada;
  2. gérmen de trigo;
  3. sementes de girassol;
  4. castanha do pará;
  5. fígado;
  6. banana;
  7. salmão;
  8. queijo cottage;
  9. ostras;

 

Atente-se as necessidades do idoso e consulte sempre um profissional especializado.

 

Fonte inspiração: A&R aparelhos auditivos 

CUIDADOS ESSENCIAIS COM A PELE IDOSA

A pele é o maior órgão do corpo humano e encontra-se na linha da frente na proteção do corpo contra agressões externas. Manter a pele hidratada é fundamental aos idosos principalmente nesta fase onde os cuidados são essenciais. 

Quais os sinais de envelhecimento da pele?

O envelhecimento da pele é um processo bastante precoce, que começa a mostrar os seus primeiros sinais aos 25 anos. Os principais sinais de envelhecimento da pele são:

  • Rugas: aparecerem em diferentes partes do rosto, sendo mais visíveis no canto dos olhos, na testa, nas maçãs do rosto e entre o nariz e o lábio superior (sulco nasogeniano) e podem ser acentuadas pelas expressões faciais. As expressões faciais influenciam o aparecimento das rugas em certas zonas, as quais se vão tornando mais profundas com o passar dos anos.
  • Pele flácida: causada pela diminuição de volume associada à redução da capacidade natural de regeneração da pele. A pele flácida pode provocar alterações à fisionomia do rosto, levando à perceção de um rosto triste e cansado, situação que pode reduzir a autoestima do idoso.
  • Pele seca, fina e sem brilho: relacionada com a redução da densidade e elasticidade da pele. Por vezes, a pele dos idosos também pode tornar-se mais espessa e amarelada em zonas como o pescoço.
  • Manchas de idade: causadas pela elevada exposição ao sol que provocam manchas escuras na pele. No caso dos idosos, a pele pode aparentar outro tipo de manchas, como resultado de equimoses e hemorragias.

Qualquer um destes sinais pode ir aparecendo ao longo dos anos, sendo mais acentuados na pele dos idosos. A pele mais envelhecida pode ficar mais suscetível a infeções e ao aparecimento de manchas e crostas. Também pode estar associada ao desenvolvimento de tumores (basalioma e carcinoma espinho celular), eczemas e úlceras varicosas.

A capacidade de cicatrização da pele dos idosos também é menor, comprometendo a recuperação de feridas e aumentando a probabilidade de infeções.

Quais os fatores prejudiciais à pele?

Existem vários fatores que têm um enorme impacto na pele, desde a perda de capacidade de retenção de água à redução da densidade da pele.

Fatores internos (endógenos)

  • Genética: o tipo de pele e as hormonas podem determinar o aparecimento de sinais de envelhecimento mais cedo ou em idade mais avançada. Alterações biológicas como a menopausa e respetiva redução de estrogénio afetam a regeneração das células. Como tal, as diferenças na composição da pele masculina e feminina requerem diferentes cuidados.
  • Doenças e lesões: as cicatrizes causadas por operações, queimaduras, quedas ou a imobilização parcial ou completa de um indivíduo podem provocar traumas cutâneos. A realização de tratamentos com recurso a pensos e material adesivo também pode causar irritações na pele. Doenças como diabetes também têm um impacto na saúde da pele.

Fatores externos (exógenos)

  • Exposição aos raios UVpoluição do ar, principalmente na pele localizada em zonas mais expostas como a cara e as mãos. Ao longo dos anos, a capacidade de combater elementos prejudiciais provocados pelo meio envolvente (como o stress oxidativo) vai diminuindo, destruindo as células e comprometendo a pele dos idosos.
  • Estilo de vida: a adoção de hábitos pouco saudáveis como fumar, consumir bebidas alcoólicas, dormir menos horas que o aconselhado, ter uma alimentação desequilibrada e a falta de cuidados adequados contribui para o envelhecimento da pele.
  • Algumas atividades como hidroginástica ou fisioterapia em piscinas bem como o consumo de medicamentos pode também estar associadas a alergias cutâneas.

Quais os cuidados a ter com a pele do idoso?

Ao sentir frio, calor ou dor, a pele sinaliza a necessidade de proteger o corpo do meio envolvente. Como tal, os cuidados com a pele são essenciais para garantir a saúde deste órgão tão vital e do resto do corpo.

Alguns cuidados básicos a ter:

Higiene diária

  • Tomar banhos curtos e com água não muito quente. Poderá ser necessário utilizar um sabonete com PH mais adequado e privilegiar produtos hipoalergénicos. O registo dos cuidados de higiene diários pode ser feito através do Ankira;
  • Usar hidratantes, compostos por retinol e colagénio, que compensam a perda da capacidade natural das células da pele;
  • Se a mobilidade do idoso assim o permitir, deve praticar exercício físico, uma vez que contribui para a circulação sanguínea e, por sua vez, para o transporte de nutrientes para a pele;
  • Usar protetor ou bálsamo labial para evitar cieiro e lábios gretados;
  • Pequenos gestos como fazer uma limpeza diária ajudam a manter a pele limpa e saudável. Contudo, existem situações em que este passo requer cuidados especiais, tal como a existência de feridas ou pele sensível;
  • No caso dos homens, o ato de barbear deve ser feito com cuidado, com produtos adequados e o corte deve ser feito no sentido do crescimento do pêlo. Nas zonas sensíveis, como o pescoço, é necessária uma atenção redobrada para evitar cortes;
  • Dormir o número de horas aconselhadas é essencial para a saúde, pelo que o efeito de um repouso com menos horas de sono pode refletir-se na pele.

Alimentação

  • Beber pelo menos 2 litros de água por dia;
  • Dieta equilibrada, com consumo frequente de fruta e legumes, tais como laranja, alperce, cenouras, espinafres, leguminosas, tomate e abacate. O facto de os frutos vermelhos serem antioxidantes e os frutos secos terem ácidos gordos faz com que sejam alimentos recomendados para a vitalidade da pele. Ingredientes ricos em vitamina A e C também ajudam a combater os problemas associados ao envelhecimento da pele;
  • Relativamente à alimentação, também se deve evitar gorduras, alimentos com açúcar refinado, comida processada, consumo de bebidas alcoólicas ou de substâncias prejudiciais como o tabaco.

Hábitos gerais

  • Durante o inverno, a utilização de gorros, cachecóis e luvas ajudam a manter a temperatura do corpo estável, prevenindo frieiras e pele seca;
  • Com a chegada do verão, é essencial utilizar protetor solar, de preferência com um fator superior a 30 e ir aplicando várias vezes ao dia, consoante o nível de exposição solar;
  • polimedicação pode causar o aparecimento de sintomas na pele, pelo que é necessário uma constante vigilância e ajuste da medicação. A utilização de pensos ou outro tipo de adesivos nos tratamentos também pode ser prejudicial à pele.

O cumprimento de qualquer um destes cuidados a ter com a pele do idoso depende da situação de cada um e do seu acompanhamento por parte de terceiros. Quando possível, o idoso e os cuidadores devem ter em atenção o aparecimento de sinais, manchas, alteração das unhas ou qualquer um destes sintomas e devem contatar um dermatologista.

 

 

Fonte: ankira

UM PAPO SOBRE A OSTEOPOROSE

Você sabia que a osteoporose em idosos pode ser ignorada por muitos? Isso porque a osteoporose é uma condição silenciosa que requer atenção médica! Confira no artigo de hoje tudo sobre a OSTEOPOROSE EM IDOSOS! 

 

O que é a osteoporose?

A osteoporose é a redução da resistência dos ossos causada por diversos fatores. O envelhecimento é uma causa importante, já que, com o tempo, a renovação óssea é reduzida. Explicando melhor, o osso é uma estrutura que precisa ser renovada para se manter saudável. Isso acontece com o cálcio e outras substâncias que, com o envelhecimento, vão diminuindo gradualmente.

Já em quem apresenta osteoporose, por algum motivo, o corpo deixa de produzir material ósseo suficiente para continuar resistente. Em alguns casos, a massa óssea antiga pode ser reabsorvida pelo organismo. Mas existem casos que acontecem as duas situações.

Sem material ósseo o bastante, os ossos ficam mais fracos e finos, sujeitos às fraturas.

E por falar em perda de massa óssea, você já ouviu falar em osteopenia? Ela é uma condição fisiológica que precede a osteoporose.

Quando o paciente tem até 25% menos massa óssea considerada normal, ele apresenta osteopenia. Quando a perda é maior que isso, já é osteoporose.

A osteoporose em idosos é uma das grandes causas das fraturas do fêmur (osso da coxa). Em muitos casos, o paciente acha que caiu e quebrou o osso, quando, na verdade, fraturou o osso e por isso houve a queda. Por esse motivo é tão importante o acompanhamento médico para garantir a boa saúde dos ossos e evitar essas situações desagradáveis.

Quais são as causas da osteoporose em idosos?

Se a osteoporose é a remodelação óssea ineficiente, o que leva a acontecer isso? Por que o corpo não consegue produzir massa óssea nova ou qual é o motivo da reabsorção óssea ser tão intensa a ponto de causar fragilidade no tecido?

Nesta seção do artigo, separamos as principais explicações e informações para você saber tudo sobre a osteoporose em idosos.

Deficiência de Cálcio

Não é à toa que dizem que a amamentação faz bem para os ossos. Isso porque o alimento materno é rico em cálcio, um mineral essencial para a formação adequada da massa óssea. Enquanto somos jovens, nosso organismo usa cálcio para formar os ossos, que também atuam como uma reserva do mineral. Afinal, o nutriente tem outras funções importantíssimas no organismo, como o trabalho do coração.

Quando há um equilíbrio no metabolismo dos nossos ossos, ele retira e repõe o cálcio com facilidade e sem prejudicar a estrutura. Porém, se a ingestão do cálcio é insuficiente ou o organismo não consegue absorvê-lo adequadamente, a produção de massa óssea pode ser gravemente afetada. Como corpo não pode ficar sem as outras funções do cálcio, ele retira o mineral do osso, deixando o esqueleto frágil.

Envelhecimento

O envelhecimento é uma das principais causas. Até os nossos 20 anos, há o crescimento dos ossos. Após isso, apenas a densidade é aumentada até completarmos 35 anos, aproximadamente. A partir daí, a perda óssea é gradativa, como um processo normal do envelhecimento. No entanto, se não formamos um estoque adequado de massa óssea, o resultado pode ser osteopenia e, consequentemente, osteoporose, caso não seja diagnosticada a tempo e tratada.

Menopausa

Outro processo que também diminui a densidade óssea é a menopausa. Enquanto a mulher está em período fértil, o hormônio chamado estrogênio retarda a reabsorção dos ossos, além de fixar o cálcio na massa óssea reforçando o esqueleto.

Com a menopausa e a queda brusca na produção desse hormônio, a densidade óssea fica comprometida, já que já uma redução também nos benefícios que ele traz para os ossos. Dessa maneira, nos primeiros anos pós-menopausa pode haver perda acelerada de massa óssea.

Doenças e medicamentos

Algumas doenças são responsáveis pela osteoporose, principalmente quando falamos de pacientes jovens. Além disso, existem medicamentos que também favorecem a redução da massa óssea e que podem levar à fragilidade dos ossos. Veja algumas dessas situações.

  • hipertireoidismo;
  • doenças renais;
  • doença celíaca;
  • doenças inflamatórias intestinais;
  • doenças reumáticas;
  • síndrome de Cushing;
  • acromegalia;
  • remédios: glicocorticoides, hormônios tireoidianos, varfarina, antiepiléticos, heparina, lítio e outros.

Quais são os fatores de risco?

Todo mundo está propenso a apresentar a osteoporose. Entretanto, algumas pessoas apresentam fatores que aumentam os riscos de surgimento da doença. Para você ficar por dentro, listamos alguns deles. Olhe só:

  • pessoas orientais;
  • histórico familiar de osteoporose;
  • tabagismo;
  • sedentarismo;
  • baixa exposição ao sol (por conta da vitamina D que ajuda na fixação do cálcio nos ossos);
  • histórico de fratura prévia;
  • baixo consumo de cálcio;
  • alcoolismo;
  • ausência de menstruação por longo tempo;
  • baixo peso corporal.

Quais são os sintomas?

Assim como diversas doenças silenciosas, a osteoporose não tem sintomas expressivos, que demonstrem a sua presença sem grandes danos. Quando o paciente começa a desconfiar é porque já apresenta algum problema, na maioria dos casos, como fraturas no punho, no fêmur e na coluna. No entanto, é possível perceber alguns sinais de que a saúde dos ossos não vai bem.

  • dor ou sensibilidade nos ossos;
  • dor lombar e no pescoço ocasionadas por fraturas nos ossos da coluna;
  • postura encurvada.

Como é o tratamento?

Podemos dizer que a osteoporose tem cura quase impossível, porém dá para evitar maiores lesões e fraturas, além de melhorar a qualidade de vida do paciente. Os objetivos do tratamento são retardar a perda óssea, prevenir fraturas e controlar as dores.

Para o correto diagnóstico, o médico pedirá alguns exames, como o de densitometria óssea e radiografias. Uma vez identificada, a osteoporose é tratada com medicações específicas, terapias, como reposição hormonal e suplementação de cálcio e vitamina D, e cirurgias, quando necessário.

Como prevenir osteoporose?

Embora seja uma doença quase incurável, ela pode ser prevenida com a adoção de hábitos saudáveis. Quanto mais cedo adotarmos um estilo de vida compatível com a manutenção de ossos saudáveis, maiores as chances de ficar longe da osteoporose. As dicas de prevenção são:

  • mantenha uma alimentação saudável, rica e variada em nutrientes, principalmente cálcio;
  • tome sol por 20 minutos pelo menos 3 vezes na semana;
  • pratique atividades físicas regularmente;
  • abandone os maus hábitos, como cigarro e álcool;
  • quando indicado, faça reposição hormonal;
  • faça um acompanhamento médico frequente, com exames de densitometria óssea anual ou conforme a orientação médica.

A osteoporose em idosos é a grande causadora de quedas e fraturas que tanto prejudicam a qualidade de vida e o bem-estar desses pacientes. Por essa razão é importante ficar de olho na saúde dos ossos a fim de mantê-la sempre em dia para prevenir a doença.

 

 

FONTE: extraído de integrative

SUPLEMENTAÇÃO PARA IDOSOS: QUANDO E COMO COMEÇAR?

A ingestão de nutrientes adequados para a terceira idade tem relação direta com ganhos de saúde e qualidade de vida. Saiba como e quando começar sua ingestão! 

Naturalmente ao envelhecermos lidamos com as consequências da idade mais avançada, mas saiba que é possível ter saúde e qualidade de vida na terceira idade. A suplementação alimentar pode fornecer ao corpo os nutrientes que ele mais precisa nesta fase, promovendo a saúde e autonomia aos idosos.

 

Quando começar a ingestão de vitaminas?

Antes de iniciar qualquer tipo de ingestão de vitaminas é essencial que o idoso passe por uma avaliação médica para saber qual a porcentagem de vitaminas no corpo e qual a carência que o mesmo sofre. Muitas fontes garantem que o ideal é começar a ingestão de vitaminas a partir dos 50 anos de idade. Essa necessidade vai depender da qualidade de vida que cada um tem e é determinada pelo médico.

 

Quais os tipos mais comuns de vitaminas?

Free vector essential vitamin and mineral complex

1. Vitamina B12

Essa vitamina está naturalmente presente nos alimentos de origem animal. Porém, mesmo pessoas idosas que não são vegetarianas, costumam reduzir o consumo de carne porque esse alimento torna-se pesado para mastigar, engolir e digerir. Então faz-se necessária a suplementação em alimentos fortificados, cápsulas e outras fontes.

2. Cálcio

É comum que a partir do momento em que o corpo das mulheres entra na menopausa e o dos homens na andropausa, comece a perder mais cálcio e absorvê-lo em menor quantidade. Com isso os dentes enfraquecem e os ossos ficam sujeitos aos efeitos da osteoporose. Sendo assim, a suplementação de cálcio se faz necessária, seja em cápsulas ou aumentando o consumo de leite e derivados.

3. Vitamina D

Para que o organismo absorva a quantidade necessária de cálcio, ele precisa do apoio da vitamina D, que faz parte do processo. É do sol que o corpo humano obtém a maior quantidade dessa vitamina, mas ela também está em alguns alimentos. Ela é importante para músculos, cérebro, nervos e para o sistema imunológico. Nas pessoas idosas sua absorção reduz, então é importante tomar suplementos.

4. Vitamina B6

Como o organismo dos idosos vai ficando mais sensível com o passar dos anos, a vitamina B6 se torna outra suplementação essencial, ajudando a combater germes e a produzir mais energia. Ela também atua no metabolismo das proteínas, evita a retenção de líquidos e favorece a oxigenação das células.

5. Magnésio

Esse mineral é necessário para a saúde cardiovascular, dos ossos, melhora a digestão, aumenta a absorção de outros nutrientes, ajuda a manter bons níveis de açúcar no sangue e muito mais. Está entre as vitaminas essenciais para idosos e, nas fontes naturais, encontra-se nas oleaginosas, no espinafre, batata-doce, peixes e grãos integrais.

6. Probióticos

Aumentar o consumo de alimentos probióticos é essencial para os idosos, embora seja uma escolha altamente benéfica em todas as fases da vida. Os probióticos nutrem a microbiota intestinal com bactérias boas, evitando doenças intestinais e fortalecendo o sistema imunológico. Eles são os iogurtes naturais, kefir, kombucha, molho de soja, chucrute e tudo mais que for fermentado.

7. Ômega-3

São tantas as funções do ômega-3 para o bom funcionamento do organismo que há um artigo somente falando de ácidos graxos ômega-3. Basicamente, são gorduras boas e necessárias, mas que o corpo não produz, por isso precisam ser absorvidas de fontes externas, sejam alimentos ou suplementos em cápsulas. Nos alimentos ele está no abacate, nas oleaginosas, no coco e nos peixes gordos, como atum, sardinha, cavala, arenque e salmão.

8. Zinco

Outra das vitaminas essenciais para idosos é o elemento zinco. Esse nutriente fortalece a imunidade, melhora a produção e a liberação de hormônios, que é uma das funções mais afetadas nos idosos, também regula o açúcar no sangue, atua na força cardíaca, previne doenças gastrointestinais e muito mais.

9. Potássio

Para os idosos, a suplementação de potássio é tão importante porque ele atua no funcionamento do sistema nervoso, nos movimentos dos músculos e do coração. A falta desse nutriente nos idosos causa fadiga, fraqueza, insônia, depressão, desregulação das batidas do coração e cãibras.

10. Folato

Devido à fraqueza que aumenta com a idade, os idosos necessitam absorver a quantidade adequada de folato para reduzir o risco de quedas e fraturas. O folato é o ácido fólico, que está presente nas frutas cítricas, folhas verdes, aspargos, brócolis e alimentos enriquecidos.

 

Investir na saúde garante qualidade de vida!

Essas são algumas das vitaminas essenciais para idosos, pois na verdade o organismo precisa de todos os nutrientes de forma equilibrada, não apenas de alguns. Sendo assim, não deve-se esperar chegar aos 50 anos ou mais para começar a visitar o médico geriatra e outros especialistas com mais frequência.

Quanto antes começar a verificar a qualidade e quantidade de nutrientes no organismo, melhor qualidade de vida vai ter quando ficar idoso.

 

**As dicas deste artigo não substituem a consulta ao médico. Lembre-se que cada organismo é único e pode reagir de forma diferente ao mencionado. Para obter os resultados mencionados também é preciso aliar a uma vida e alimentação saudável e equilibrada.

 

 

texto extraído de: essentialnutrition; .dicasonline

O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA E SEUS DESAFIOS

O país, que era considerado jovem, vive o aumento da expectativa de vida, que está mudando esse quadro. Até 2060, a população com 80 anos ou mais deve somar 19 milhões de pessoas, diz o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Vice-presidente do Conselho Nacional da Pessoa Idosa (CNDPI), Bahij Amin Auh afirma que a mudança começa com educação. “O Brasil conquistou a vitória de aumentar a longevidade da sua população. Hoje, vive-se mais – a média de expectativa de vida da população brasileira é de mais de 75 anos. Agora, é preciso um amplo programa educacional, para que toda a população tenha noções básicas sobre o processo de envelhecimento, para que valorize e respeite a pessoa idosa”.

Hoje, já há previsão legal, inclusive no Estatuto do Idoso, de 2003, para que os sistemas escolares trabalhem conteúdos sobre esse tema, mas, segundo Auh, isso não tem sido feito. Representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ele diz ainda que a promoção dessa valorização passa pela garantia de mais informações para os idosos acerca dos seus próprios direitos.

Outro desafio do país é aumentar a oferta de políticas públicas que garantam que a população idosa envelheça de forma ativa. “Não adianta um corpo vivo. É preciso que a mente e as relações das pessoas idosas estejam em atividade”, afirma. Uma das questões mais relevantes para ele é a política de acolhimento. Diante de mudanças nas configurações sociais, muitos idosos passaram a ficar sem companhia em casa e sem receber os cuidados necessários, conversar ou contar com o apoio da família para desenvolver atividades.

Políticas de acolhimento

De acordo com dados do Sistema Único de Assistência Social (Suas), há, no Brasil, 1.669 instituições de acolhimento de idosos. Muitas pessoas conhecem apenas as instituições de longa permanência, conhecidas popularmente como asilos. Não obstante, existem outros modelos em funcionamento no país, como os centros de convivência, onde idosos que têm autonomia praticam atividades recreativas e aprendem novos ofícios, e os chamados centros-dia, que em geral recebem pessoas que precisam receber algum tipo de atendimento terapêutico.

Tais opções ainda são restritas e estão concentradas em grandes centros urbanos, mas podem ser saídas para a situação vivenciada por muitos idosos que não têm companhia e também para os membros de famílias que precisam ou desejam trabalhar fora de casa, mas têm responsabilidades com os mais velhos.

Atualmente, cerca de 60 mil pessoas usam os diferentes serviços de acolhimento existentes, informa a coordenadora-geral de Serviços de Acolhimento do Ministério do Desenvolvimento Social, Nilzarete de Lima. Apesar de o número ser expressivo, Nilzarete diz que ainda há desconhecimento sobre os serviços e também preconceitos. “É muito presente a ideia de que as pessoas acolhidas nessas instituições são aquelas que não têm mais família e que, por isso, o atendimento dado não é adequado e não respeita a individualidade delas”.

Nilzarete reconhece, contudo, que problemas existem, e diz que tem buscado superá-los. Um problema central é a diversidade de padrões adotados nas instituições, o que está relacionado ao fato de 70% a 80% delas serem ligadas a instituições filantrópicas ou outros tipos de organizações da sociedade civil, explica Nilzarete. O governo federal participa dessa política por meio do cofinanciamento das ações e do estabelecimento de regras de funcionamento.

Nos últimos anos, o governo atua para reordenar a prestação dos serviços. Superando a antiga concepção assistencialista rumo à afirmação da assistência social como direito, diz Nilzarete, “a gente vem trabalhando com uma política de inclusão dos idosos à comunidade e de reordenamento dessas unidades, para que seja adotada uma nova visão, como política de Estado, de direito e de proteção social”. Em vez de um lugar onde os idosos são abandonados ou de um hospital permanente, ela propõe que as instituições sejam a casas dessas pessoas e ofereçam atendimento humanizado.

Para promover essa visão, ela ressalta que o Ministério do Desenvolvimento Social participa de uma câmara técnica que, junto com outras pastas, conselhos de direitos e organizações da sociedade civil, objetiva estudar a rede existente e propor esse reordenamento. Financiamento, estrutura dos locais e características dos serviços ofertados são algumas das questões analisadas. “Queremos que as famílias tenham a segurança de que vão deixar alguém no serviço de atendimento, mesmo o temporário, e de que esse parente vai ser cuidado”, afirma.

Formação profissional

Outro desafio para que os idosos recebam atendimento de qualidade é a qualificação profissional de quem trabalha com essa população. “As profissões ligadas aos cuidados com os idosos são as profissões do futuro. O envelhecimento da população vai gerar o aumento das oportunidades de trabalho para pessoas que cuidem dos idosos”, alerta Bahij Amin Auh.

Tal percepção, contudo, ainda não foi absorvida a contento pelas instituições de ensino. Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia de São Paulo, Carlos André Uehara avalia que muitos profissionais em atuação não receberam formação com um olhar gerontológico. Exemplo disso é a abordagem que infantiliza o idoso, que ele considera inadequada.

Além disso, Uehara explica que o modelo de atenção à saúde atual é baseado na busca da cura de doenças agudas, enquanto cresce o número de idosos que convivem com doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e doenças respiratórias. Nestes casos, o que resolve “não é uma consulta de 2 minutos, que passa remédio e marca retorno – é preciso mais acompanhamento”.

 

 

texto extraído de: cuidaridoso

VOCÊ SABE O QUE É A SÍNDROME DO SOL POENTE?

Também conhecida como  ‘Síndrome do Entardecer’ ou ‘Síndrome do Crepúsculo’, essa condição é comum em pessoas com a doença de Alzheimer.

Os motivos que desencadeiam essa condição ainda são poucos conhecidos, mas a possibilidade é que o Alzheimer afeta o relógio biológico da pessoa, levando-a a ciclos confusos.

Essa síndrome deixa o idoso muito confuso, ansioso e irritado, com dificuldade de se localizar no tempo e no espaço. Mesmo estando em casa, ele pede pra ir embora, e acaba angustiando as pessoas ao seu redor, que ficam sem saber o que fazer.

Se puder, tente encontrar e entender o motivo que ocasiona esse comportamento. Ouça pacientemente as preocupações e frustrações do idoso, e tente tranquilizá-lo e distraí-lo de situações estressantes ou perturbadoras.

 

Causas da síndrome do sol poente

Cerca de 30% dos pacientes com Alzheimer sofrem dessa síndrome, mas pessoas com outras demências também podem ser atingidos.

A causa está relacionada às alterações cerebrais do relógio biológico. O paciente acaba ficando confuso com o ciclo do sono, e essa instabilidade fisiológica e psicológica pode afetar o ritmo cardíaco, portanto não pode ser ignorada.

As causas e fatores que agravam a síndrome são:

Cansaço intenso, fome ou sede, tédio, dores, mudança de temperatura ou iluminação, necessidades não satisfeitas, depressão, jet lag, dificuldade de discernir a realidade, infecções urinárias e outras.

Todas as alterações desencadeadas no entardecer podem causar os seguintes sintomas:

  • Ansiedade, irritação, mudanças de humor, tristeza, confusão mental, aumento de energia, delírios, desorientação, agitação intensa, entre outros.Nem sempre é necessária a administração de medicamentos para conter o problema. Mudanças de hábitos e atitudes já fazem a diferença.

Para combater a síndrome, uma das recomendações é intensificar a luminosidade. Se necessário aumente as luzes e deixe-as acesas já a tarde, não espere anoitecer para acendê-las.

Além disso, há outras sugestões:

  • Mantenha uma rotina de sono
  • Estabeleça horários para as atividades do dia a dia
  • Planeje atividades mais intensas durante o dia, para que o idoso se sinta cansado a noite
  • Limite o consumo de cafeína e açúcar
  • Limite os cochilos durante o dia
  • Reduza os ruídos e estímulos visuais à noite, como mexer no celular, assistir televisão ou usar o computador.
  • Crie um ambiente acolhedor, com objetos e fotos familiares na decoração da casa
  • Ouça músicas suaves depois do entardecer.

Esses são alguns exemplos. Com alguns cuidados, as chances do idoso apresentar quadros da Síndrome do Pôr do Sol tendem a diminuir.

Mas mesmo assim, se for um problema, procure um médico. Muitas vezes, somente um exame bem detalhado pode identificar o que está causando a síndrome, que pode ser uma dor, distúrbio do sono, efeito colateral de medicamentos, etc.

Profissionais da saúde e cuidadores costumam compreender bem as necessidades dos idosos e portadores de doenças como Alzheimer, e podem ajudar a colocar em prática hábitos mais saudáveis, visando diminuir as consequências da síndrome do pôr do sol.

conteúdo extraído de: guiadoidoso

novos idosos: o que tem mudado no perfil dos idosos durante o envelhecimento?

No Brasil, de acordo com a Política Nacional do Idoso e referendada pelo Estatuto do Idoso defina-se como pessoa idosa aquela com 60 anos ou mais de idade.

Entretanto, em países considerados desenvolvidos, a idade que marca o início da velhice são aos 65 anos. Isso, por si só, já demonstra que a idade não é a única referência para início da terceira idade.

O idoso não é apenas aquele indivíduo com muita idade. O idoso pode ser identificado tanto sobre o ponto de vista do ciclo de vida como também no curso da vida social.

Novos Idosos

A própria concepção de velhice tem se alterado nos últimos anos, existindo hoje uma visão mais otimista se comparada ao passado. Hoje, o idoso é considerado como um indivíduo socialmente ativo, que participa economicamente da sociedade e da família.

Assim, os idosos têm tomado frente em suas decisões, traçando objetivos e metas e buscando novos desafios. A realização de novos projetos de vida como viajar, estudar, aprender idiomas e desvendar a tecnologia. Tudo isso é cada vez mais comum entre idosos.

O turismo, aliás, é um bom termômetro para se medir a quebra de paradigmas da velhice. A área tem ganhado cada vez mais procura por idosos. Isto se deve a diversos fatores, como a independência da pessoa idosa, a facilidade de acesso aos pacotes e ao atendimento direcionado a esta população.

Brasil mais velho

Em se tratando de consumo, o perfil da população idosa brasileira mudou. Os idosos exigem qualidade nos produtos que irão consumir, sejam eles alimentícios, vestuários, medicamentos, plano de saúde, entretenimento ou viagem.

Isto por que, além dos cuidados consigo, a população idosa também se preocupa com o bem-estar da família, com o espaço de convivência, com o amor e com as trocas de experiências.

Os novos idosos, portanto, devem ser olhados e percebidos como seres integrais, não apenas em questões de saúde, mas de educação, cultura, esporte e entretenimento.

 

fonte: blogdoanalia

ARTETERAPIA PARA IDOSOS: DESCUBRA SEUS BENEFÍCIOS

A fim de estimular o corpo e a mente através da arte, a arteterapia utiliza diversas expressões artísticas, como pintura, música e colagem. Saiba tudo sobre o assunto neste artigo! 

 

O que é arteterapia?

De acordo com a União Brasileira de Associações de Arteterapia (UBAAT), a arte terapia é “o uso da arte como base de um processo terapêutico (…) que visa propiciar mudanças psíquicas, assim como a expansão da consciência, a reconciliação de conflitos emocionais, o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal”.

Ainda, de acordo com a UBAAT, este processo terapêutico visa estimular o crescimento interior, abrir novos horizontes e ampliar a consciência do indivíduo sobre si e sobre sua existência. Assim, trabalham, de forma lúdica, traumas, medos ou outras emoções difíceis de serem externadas. Além disso, este tipo de terapia diminui estresse e ansiedade; estimula a criatividade e o desenvolvimento das atividades cognitivas dos idosos.

Como a arte faz bem à saúde?

Um relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde em 2019 mostra que o envolvimento com a arte pode trazer benefícios para a saúde mental e física do indivíduo. A pesquisa “Quais são as evidências sobre o papel da arte na melhoria da saúde e do bem-estar?” analisou atividades artísticas que buscam promover a saúde e prevenir problemas relacionados a ela, lidar e tratar problemas físicos e mentais, além de apoiar os cuidados no final da vida.

O relatório expõe que, quando associadas aos serviços de saúde, as atividades artísticas podem ser usadas para completar ou aprimorar os protocolos de tratamento. Do mesmo modo, a pesquisa indica que atividades como música, artesanato e arte do palhaço reduziram a ansiedade, a dor e a pressão arterial de alguns pacientes em emergências. Por outro lado, a prática de dança promove melhorias na capacidade motora de pessoas com doença de Parkinson.

Sem contra indicação

A arteterapia pode ser praticada por crianças, adolescentes, adultos, idosos, por pessoas com necessidades especiais, enfermas ou saudáveis. Além disso, a arteterapia para idosos pode ser realizada individualmente ou em grupos, com a orientação de profissionais da área, que demonstram como executar as atividades e acompanham os indivíduos na confecção ou execução do trabalho. Entre os tipos de arteterapia mais comuns, estão: pintura; desenho; modelagem; colagem; desenho; artesanato; sons; músicas; criação de personagens; entre outras.

Na Clínica Riviera contamos com atividades recreativas que trabalham e aprimoram a capacidade física e mental do idoso diariamente. Todos os nossos hóspedes possuem a liberdade de trabalhar e executar atividades que mais lhe trazem prazer. Desta forma a prática se torna muito mais proveitosa uma vez que por livre e espontânea vontade são realizadas.

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conteúdo extraído de: gero360

80 ANOS: IDOSOS NESSA FAIXA ETÁRIA TÊM PRIORIDADE EM RELAÇÃO AOS DEMAIS IDOSOS

A Prioridade Especial assegura atendimentos preferenciais em situações já descritas no Estatuto da Pessoa Idosa! Confira:

 

O Estatuto da Pessoa Idosa, descrito na Lei 10.741/2003, garante, entre outros benefícios, o acesso, a proteção e a prioridade em diversos serviços para pessoas maiores de 60 anos de idade. O que poucas pessoas sabem é que a Lei nº 13.466/2017 inclui no texto do Estatuto a garantia de prioridade máxima aos cidadãos com mais de 80 anos em relação aos demais idosos. A chamada Prioridade Especial é um benefício garantido pela legislação vigente e incorporada em todas as ações da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (SNPI/MMFDH).

Entre as prioridades asseguradas aos idosos previstas no documento, merecem destaque:

  • O atendimento preferencial em órgãos públicos e privados;
  • Atendimento preferencial em bancos;
  • Prioridade em programas do governo para habitação (aquisição de imóveis);
  • Prioridade em meios de transporte (aviões, ônibus e navios);
  • Acesso à justiça (tramitação de processos judiciais e administrativos).

Assim, com a efetiva validade do atendimento prioritário, idosos a partir dos 80 anos têm preferência nessas situações, exceto em casos de emergência.

O secretário Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, Antônio Costa, destaca que os benefícios facilitam a celeridade no acesso a serviços como os de saúde, por exemplo. “A prioridade para idosos maiores de 80 anos está relacionada ao exercício da cidadania e à garantia de condições de dignidade, conforme estabelecido pelo Estatuto da pessoa idosa.”

O gestor da pasta afirma ainda que não se trata apenas de respeitar a legislação. “Em razão da trajetória de vida dessas pessoas, a “Prioridade Especial” é uma valorização a mais. O respeito com essa população tão necessitada de atenção, não importa onde elas estejam, deve ser imediata” alertou.

 

fonte: gazetadetoledo

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