novos idosos: o que tem mudado no perfil dos idosos durante o envelhecimento?

No Brasil, de acordo com a Política Nacional do Idoso e referendada pelo Estatuto do Idoso defina-se como pessoa idosa aquela com 60 anos ou mais de idade.

Entretanto, em países considerados desenvolvidos, a idade que marca o início da velhice são aos 65 anos. Isso, por si só, já demonstra que a idade não é a única referência para início da terceira idade.

O idoso não é apenas aquele indivíduo com muita idade. O idoso pode ser identificado tanto sobre o ponto de vista do ciclo de vida como também no curso da vida social.

Novos Idosos

A própria concepção de velhice tem se alterado nos últimos anos, existindo hoje uma visão mais otimista se comparada ao passado. Hoje, o idoso é considerado como um indivíduo socialmente ativo, que participa economicamente da sociedade e da família.

Assim, os idosos têm tomado frente em suas decisões, traçando objetivos e metas e buscando novos desafios. A realização de novos projetos de vida como viajar, estudar, aprender idiomas e desvendar a tecnologia. Tudo isso é cada vez mais comum entre idosos.

O turismo, aliás, é um bom termômetro para se medir a quebra de paradigmas da velhice. A área tem ganhado cada vez mais procura por idosos. Isto se deve a diversos fatores, como a independência da pessoa idosa, a facilidade de acesso aos pacotes e ao atendimento direcionado a esta população.

Brasil mais velho

Em se tratando de consumo, o perfil da população idosa brasileira mudou. Os idosos exigem qualidade nos produtos que irão consumir, sejam eles alimentícios, vestuários, medicamentos, plano de saúde, entretenimento ou viagem.

Isto por que, além dos cuidados consigo, a população idosa também se preocupa com o bem-estar da família, com o espaço de convivência, com o amor e com as trocas de experiências.

Os novos idosos, portanto, devem ser olhados e percebidos como seres integrais, não apenas em questões de saúde, mas de educação, cultura, esporte e entretenimento.

 

fonte: blogdoanalia

ARTETERAPIA PARA IDOSOS: DESCUBRA SEUS BENEFÍCIOS

A fim de estimular o corpo e a mente através da arte, a arteterapia utiliza diversas expressões artísticas, como pintura, música e colagem. Saiba tudo sobre o assunto neste artigo! 

 

O que é arteterapia?

De acordo com a União Brasileira de Associações de Arteterapia (UBAAT), a arte terapia é “o uso da arte como base de um processo terapêutico (…) que visa propiciar mudanças psíquicas, assim como a expansão da consciência, a reconciliação de conflitos emocionais, o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal”.

Ainda, de acordo com a UBAAT, este processo terapêutico visa estimular o crescimento interior, abrir novos horizontes e ampliar a consciência do indivíduo sobre si e sobre sua existência. Assim, trabalham, de forma lúdica, traumas, medos ou outras emoções difíceis de serem externadas. Além disso, este tipo de terapia diminui estresse e ansiedade; estimula a criatividade e o desenvolvimento das atividades cognitivas dos idosos.

Como a arte faz bem à saúde?

Um relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde em 2019 mostra que o envolvimento com a arte pode trazer benefícios para a saúde mental e física do indivíduo. A pesquisa “Quais são as evidências sobre o papel da arte na melhoria da saúde e do bem-estar?” analisou atividades artísticas que buscam promover a saúde e prevenir problemas relacionados a ela, lidar e tratar problemas físicos e mentais, além de apoiar os cuidados no final da vida.

O relatório expõe que, quando associadas aos serviços de saúde, as atividades artísticas podem ser usadas para completar ou aprimorar os protocolos de tratamento. Do mesmo modo, a pesquisa indica que atividades como música, artesanato e arte do palhaço reduziram a ansiedade, a dor e a pressão arterial de alguns pacientes em emergências. Por outro lado, a prática de dança promove melhorias na capacidade motora de pessoas com doença de Parkinson.

Sem contra indicação

A arteterapia pode ser praticada por crianças, adolescentes, adultos, idosos, por pessoas com necessidades especiais, enfermas ou saudáveis. Além disso, a arteterapia para idosos pode ser realizada individualmente ou em grupos, com a orientação de profissionais da área, que demonstram como executar as atividades e acompanham os indivíduos na confecção ou execução do trabalho. Entre os tipos de arteterapia mais comuns, estão: pintura; desenho; modelagem; colagem; desenho; artesanato; sons; músicas; criação de personagens; entre outras.

Na Clínica Riviera contamos com atividades recreativas que trabalham e aprimoram a capacidade física e mental do idoso diariamente. Todos os nossos hóspedes possuem a liberdade de trabalhar e executar atividades que mais lhe trazem prazer. Desta forma a prática se torna muito mais proveitosa uma vez que por livre e espontânea vontade são realizadas.

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conteúdo extraído de: gero360

80 ANOS: IDOSOS NESSA FAIXA ETÁRIA TÊM PRIORIDADE EM RELAÇÃO AOS DEMAIS IDOSOS

A Prioridade Especial assegura atendimentos preferenciais em situações já descritas no Estatuto da Pessoa Idosa! Confira:

 

O Estatuto da Pessoa Idosa, descrito na Lei 10.741/2003, garante, entre outros benefícios, o acesso, a proteção e a prioridade em diversos serviços para pessoas maiores de 60 anos de idade. O que poucas pessoas sabem é que a Lei nº 13.466/2017 inclui no texto do Estatuto a garantia de prioridade máxima aos cidadãos com mais de 80 anos em relação aos demais idosos. A chamada Prioridade Especial é um benefício garantido pela legislação vigente e incorporada em todas as ações da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (SNPI/MMFDH).

Entre as prioridades asseguradas aos idosos previstas no documento, merecem destaque:

  • O atendimento preferencial em órgãos públicos e privados;
  • Atendimento preferencial em bancos;
  • Prioridade em programas do governo para habitação (aquisição de imóveis);
  • Prioridade em meios de transporte (aviões, ônibus e navios);
  • Acesso à justiça (tramitação de processos judiciais e administrativos).

Assim, com a efetiva validade do atendimento prioritário, idosos a partir dos 80 anos têm preferência nessas situações, exceto em casos de emergência.

O secretário Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, Antônio Costa, destaca que os benefícios facilitam a celeridade no acesso a serviços como os de saúde, por exemplo. “A prioridade para idosos maiores de 80 anos está relacionada ao exercício da cidadania e à garantia de condições de dignidade, conforme estabelecido pelo Estatuto da pessoa idosa.”

O gestor da pasta afirma ainda que não se trata apenas de respeitar a legislação. “Em razão da trajetória de vida dessas pessoas, a “Prioridade Especial” é uma valorização a mais. O respeito com essa população tão necessitada de atenção, não importa onde elas estejam, deve ser imediata” alertou.

 

fonte: gazetadetoledo

MÊS DAS CRIANÇAS: PORQUE INFANTILIZAR OS IDOSOS NÃO É BOM!

Tratar os idosos como crianças pode extinguir suas escolhas e opiniões, retirar sua autonomia e o excluir de conversas e discussões importantes. Entenda mais sobre o assunto neste artigo!

 

A infantilização do idoso está diretamente relacionado ao “ageismo”, ou “idadismo”, identificado pelo gerontólogo Robert Butler (EUA), vencedor do Prêmio Pulitzer em 1976 pelo livro Why Survive: Being Old In America (Por que sobreviver: ser idoso nos EUA, em tradução livre), e que se configura pelo preconceito contra idosos.

É como se a maturidade e as respectivas capacidades cognitivas de um idoso fossem incompatíveis com as da vida adulta. Como se um idoso tivesse o mesmo nível de compreensão de uma criança da primeira infância. A infantilização do idoso é um mal que pode fazer com que os idosos se sintam diminuídos e tenham sua autoestima severamente afetada. “Na medida em que minimizamos sua autoconfiança e sua autoestima, o idoso é levado a ter um olhar sobre si mesmo como alguém frágil e incapaz”, explica Eloah Mestieri, psicanalista com experiência em bem-estar na terceira idade. Pela ótica da psicanálise, a infantilização é uma fonte de violência que gera traumas e conflitos perigosos, que, destruindo a autoconfiança, apressa o declínio geral do idoso. “A infantilização coloca uma barreira entre o idoso e o mundo, como se este estivesse regredindo de importância enquanto sujeito. Isso traz consequências drásticas na saúde física também.”

Exemplos de infantilização do idoso

  • Expressões no diminutivo (comidinha, roupinha, caminha);
  • Falar apenas com o acompanhante ou como se o idoso não estivesse presente;
  • Não inserir os idosos em programas como shows, teatros, festas e viagens em família;
  • Não comentar e conversar sobre temas da atualidade;
  • Desconsiderar a opinião da pessoa e o histórico dela em decisões como fazer festa de aniversário, usar determinados tipos de roupa e fazer atividades como uma dança, por exemplo.

Carinho X Desrespeito

Valmari Cristina Aranha, psicóloga com especialidade em gerontologia e secretária-adjunta da SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia), enfatiza que é perfeitamente possível ser afetuoso, empático em relação ao idoso sem descaracterizar a identidade e a personalidade da pessoa.

“É preciso dissociar a ideia de que, para ser empático, você precisa ser engraçado e fofo com o idoso. Na verdade você precisa ser coerente e falar com uma linguagem que ele entenda, e isso tem relação com a capacidade cognitiva, da escolaridade, déficit auditivo ou visual e, não, simplesmente pela idade.”

A experiência com o assunto deve trazer alguns questionamentos, explica Denise Diniz, coordenadora do Setor de Gerenciamento de Estresse e Qualidade de Vida da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

“Quando se infantiliza o idoso, se está promovendo a autonomia ou a dependência dele? Muitas vezes a intenção de proteger o idoso pode ser um excesso de cuidado que tira a sua independência. A perda da autonomia afeta a autoestima, a autoconfiança e prejudica o desenvolvimento da pessoa.”

Depressão e Infantilização

O esforço de adaptação por parte do idoso em relação às mudanças na rotina e das próprias limitações cognitivas e motoras envolve aspectos físicos, psíquicos e sociais e podem ser um gatilho para a depressão. É importante ressaltar que as pessoas reagem de forma diferente e não se deve creditar unicamente essas questões à depressão. Porém, o sentimento de impotência em poder gerir a própria vida e o bombardeio à autoconfiança e à dignidade, pela autodesvalorização que o tratamento infantilizado veladamente promove, representa um poderoso indicador que vai minando o humor e a vontade de viver da pessoa.

Essa forma de tratamento não contribui para o bem-estar do idoso, para a sua dignidade e para a sua saúde física e mental. Desencadeia estados de tristeza e melancolia que podem se encaminhar para sintomas de depressão, apressar a perda cognitiva, a senilidade e todas as doenças físicas e mentais.

O resultado disso é uma maior predisposição para a debilidade senil e o Alzheimer, além de uma baixa no sistema imunológico como um todo, propiciando o surgimento de várias patologias. “Certamente um idoso frustrado, humilhado, que se sente destituído de sua capacidade como sujeito tende a ficar mais introspectivo, isolado, mais triste, e isso sim pode agravar quadros depressivos pré-existentes ou até o surgimento de um sentimento novo de depressão”, explica a psicóloga Valmari Aranha.

 

Estimular a autonomia é fundamental

Trata-se de uma questão de equilíbrio, cuidado e bom senso. As pesquisas e experiências sobre o assunto ressaltam a importância de não fazer pelo idoso aquilo que ele —ou ela— tem a capacidade de realizar por si mesmo.

“A dica para cuidadores e familiares é se permitir ensinar e ajudar quando forem solicitados incentivando-os a lançarem-se em novos desafios. Ouvi-los com atenção e procurar aprender com eles, já que a experiência de um idoso pode ser valiosíssima. O estímulo pela socialização com pessoas de várias faixas etárias também é fundamental”, explica Mestieri.

Os estudos sobre o cuidado com o idoso passam pela necessidade de clareza na transmissão das informações e, principalmente, pela questão do respeito pela pessoa. “O envelhecimento é uma condição como qualquer outra da vida e não necessariamente ela deve trazer consigo essa ideia de regressão e de inabilidade. Mesmo sob cuidados, o idoso não deve se colocar —ou ser colocado— em uma posição de passividade”, explica Aranha.

E mesmo quando a pessoa não consegue mais expressar verbalmente as suas vontades, é importante que a família tenha um histórico sobre o perfil dela, os desejos dela em outros momentos da vida para saber o que se espera em determinadas situações e decisões.

Nesse sentido, é bastante comum ouvir as pessoas falando até carinhosamente que os filhos viram ‘os pais dos pais’ na velhice. “Na verdade, você pode virar um cuidador do seu pai, mas ele continua sendo seu pai. Mesmo debilitado ou sem condições de tomar algumas decisões, vocês tiveram uma história construída que pode te dar sustentação para que você consiga tomar as decisões por ele baseado nas informações de como ele construiu a história dele.”

 

 

texto extraído de: uol (leia a matéria completa clicando aqui)

OUTUBRO ROSA: ENTENDA O CÂNCER DE MAMA NA TERCEIRA IDADE

O mês de Outubro começou e com ele o Outubro Rosa abre a conscientização das mulheres ao câncer de mama. Apesar disso, ainda há muito o que se discutir sobre essa doença, principalmente nas pessoas idosas. Dessa maneira, este texto busca elucidar os principais aspectos dos tumores malignos das mamas em mulheres maduras.

 

O que é o câncer de mama?

O câncer de mama é uma das principais doenças que afetam as mulheres ao redor do mundo. Ele se desenvolve a partir do surgimento e multiplicação descontrolada de uma massa de células que sofreram mutação nas mamas das pacientes. Apesar de ser muito mais comum e atingir muito mais mulheres que homens, essa condição pode afetar ambos os sexos. Por fim, em alguns casos, pode haver componentes genéticos envolvidos no desenvolvimento da doença. Para que o câncer de mama seja diagnosticado rapidamente é importante que o paciente atente-se aos sinais. Continue a leitura e entenda um pouco mais sobre o assunto: 

Como o câncer de mama é diagnosticado?

O câncer de mama é diagnosticado a partir de diferentes métodos. A própria paciente pode relatar à sua equipe de saúde alguma alteração na região das mamas, caso a perceba. Nesse caso, o médico deve avaliar a existência de eventuais nódulos e investigá-los mais criteriosamente. Apesar disso, atualmente não se indica o autoexame das mamas como um método de rastreio do câncer de mama, dada a sua baixa efetividade a nível populacional. 

Além disso, mulheres com idade entre os 50 e os 69 anos devem realizar a mamografia a cada dois anos. Esse exame, que analisa o aspecto das mamas a partir de raios-x, é útil na identificação de eventuais tumores. No entanto, para as mulheres acima dos 70 anos, a mamografia deve ser realizada a critério médico, já que nem sempre ela auxiliará na identificação de um possível adoecimento.

Por fim, o médico também pode lançar mão da biópsia das mamas para uma investigação mais cuidadosa do câncer de mama. Nesse exame, retira-se uma pequena amostra do tecido mamário da mulher e investiga-se, ao microscópio, a presença de células doentes.

Como é feito o tratamento do câncer de mama?

O câncer de mama é tratado a partir da combinação de vários métodos terapêuticos, a depender do estágio da doença e de suas características. Esses fatores devem ser analisados cuidadosamente pela equipe médica que acompanha a paciente.

 

O tratamento do câncer de mama pode envolver:

  • Cirurgia;

  • Radioterapia;

  • Quimioterapia;

  • Terapia hormonal;

  • Imunoterapia;

  • Terapia-alvo;

 

Esses tratamentos envolvem métodos distintos de se combater o avanço da doença. Alguns deles, inclusive, estão relacionados a avanços tecnológicos recentes que permitiram maior qualidade de vida e maiores taxas de cura às pacientes portadoras de câncer de mama.

Particularidades do câncer de mama em mulheres idosas

Além dos benefícios questionáveis da mamografia em mulheres acima dos 70 anos, existem outras particularidades da doença neste grupo. Um fator importante que deve ser analisado pela equipe médica é a capacidade da paciente idosa suportar a realização de uma possível cirurgia. Além disso, pessoas mais idosas tendem a apresentar outras doenças, o que deve ser levado em consideração durante o tratamento.

Por isso, é importante que o tratamento do câncer de mama, especialmente em mulheres idosas, seja individualizado e acordado entre os médicos e a paciente. O acompanhamento de pessoas idosas por uma equipe capacitada, que cuide delas de maneira atenciosa e humanizada, é indispensável para o melhor desfecho de qualquer tratamento médico. Nós, do Instituto de Geriatria e Gerontologia, sabemos disso e estamos prontos para atendê-la. Agende hoje mesmo a sua consulta.

 

O cuidado e o carinho com paciente é fundamental para o tratamento 

Quando em tratamento do câncer, o psicológico da paciente pode ficar abalado e fragilizado, contudo quando o apoio dos familiares e amigos é perceptível, passar pela quimioterapia pode se tornar um processo menos massivo e preocupante. 

Da mesma forma, os familiares podem buscar distrações que favoreçam a alegria e o bem estar da paciente. Quando a paciente já está na terceira idade o cuidado deve ser redobrado e a atenção ainda mais primordial. Na Clínica Riviera contamos com uma equipe de profissionais dispostos a desenvolver atendimento humanizado e apoio emocional 24hr por dia!

 

 

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Parte desde conteúdo foi extraído de: iggrp

01 de Outubro: Dia Nacional do Idoso e Dia Internacional da Terceira Idade

Atualmente, os idosos representam 14,3% dos brasileiros, ou seja, 29,3 milhões de pessoas. E, em 2030, o número de idosos deve superar o de crianças e adolescentes de zero a quatorze anos. Em sete décadas, a média de vida do brasileiro aumentou 30 anos saindo de 45,4 anos, em 1940, para 75,4 anos, em 2015. O envelhecimento da população tem impactos importantes na saúde, apontando para a importância de organização da rede de atenção à saúde para a oferta de cuidados longitudinais.

As doenças crônicas não transmissíveis atualmente afetam boa parte da população idosa. De acordo com pesquisas anteriores promovidas pelo Ministério da Saúde, 25,1% dos idosos tem diabetes, 18,7% são obesos, 57,1% tem hipertensão e 66,8% tem excesso de peso. Também são responsáveis por mais de 70% das mortes do país.

O número de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos vai mais que dobrar no mundo em 2050, passando de 900 milhões em 2015 para cerca de 2 bilhões. Por isso, a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) acredita ser importante que os idosos de hoje e os do futuro possam envelhecer de maneira saudável e ativa. Ou seja, que a idade avançada não impeça as pessoas de ser e fazer o que querem ou valorizam.

O governo do Brasil lançou em abril de 2018 a “Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa”. A elaboração da iniciativa, que busca alcançar o envelhecimento ativo, saudável, cidadão e sustentável para todos os brasileiros, contou com a colaboração da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS).

Na Estratégia, o Brasil atende às recomendações da OMS para avaliação e desenvolvimento dos Planos de Ação voltados à adaptação das cidades e as necessidades dos idosos. Ao todo oito domínios da vida urbana podem influenciar na saúde e na qualidade de vida dessa população:

– espaços ao ar livre e edifícios;
– transportes;
– habitação;
– participação social;
– respeito e integração social;
– participação cívica e emprego;
– comunicação e informação;
– apoio da comunidade e serviços de saúde.

Como meio de cuidado e preservação a favor da integridade da pessoa idosa, a Clínica Riviera deseja a todos os idosos o máximo de atenção e cuidados para um envelhecer saudável e completo. Nossa estrutura bem como nossa equipe de profissionais trabalha com a preservação e a sociabilidade dos nossos hóspedes Garantindo um cuidado totalmente humanizado e amigável!

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texto extraído de: bvsms

UM PAPO SOBRE A SAÚDE MENTAL DO IDOSO

O envelhecimento da população mundial tem se tornado uma questão cada vez mais latente na medida em que tem impacto direto na situação socioeconômica e política dos países ao redor do mundo.

A Organização Mundial da Saúde, por exemplo, exalta essa situação e recorre a medidas globais para que se mude a qualidade de vida dos idosos. O Japão, como se sabe, seria outra referência mundial desse tipo de esforço.

 

AVANÇO DO ENVELHECIMENTO NO ÂMBITO GLOBAL

De acordo com a OMS, a população mundial está envelhecendo rapidamente.

Entre 2015 e 2050, a proporção de idosos ao redor do mundo estaria estimada para quase dobrar de 12% para 22%. Em termos absolutos, espera-se um crescimento de 900 milhões de pessoas para 2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos de idade.

Os idosos enfrentam desafios físicos e psicológicos únicos para suas idades, sendo que mais de 20% dos adultos com mais de 60 anos sofreriam de algum tipo de transtorno envolvendo sua saúde mental.

Os transtornos mais comuns para pessoas nessa faixa etária seriam a demência e a depressão, ambas afetando aproximadamente de 5% a 7% dos idosos ao redor do mundo, respectivamente.

Para além desse fator preocupante, teríamos ainda o estigma que engloba esse tipo de questão, algo que promoveria relutância por parte das pessoas em buscar ajuda para problemas dessa natureza, dificultando sua observação e possibilidade de tratamento.

Normalmente, problemas envolvendo a saúde mental dos idosos seriam mais dificilmente percebidos tanto por eles quanto pelos profissionais da saúde ao seu lado, não vinculados à psicologia.

 

FATORES DE RISCO PARA A SAÚDE MENTAL DO IDOSO

os riscos de se desenvolver algum tipo de problema ou dificuldade vinculada à saúde mental existem em qualquer momento da vida.

Apesar disso, pessoas em estado de envelhecimento parecem ficar um pouco mais vulneráveis a elas.

Acontecimentos como a perda de entes queridos e o declínio de suas habilidades funcionais normalmente agem negativamente na vida dos idosos, de forma a aumentar, por exemplo, sua solidão e seus níveis de estresse.

Para além das dificuldades normais da vida de qualquer um, esse grupo ainda teria que lidar com aquelas “típicas” da idade.

Senior woman confronting alzheimer disease

A saúde física também teria um grande impacto sobre a saúde mental individual dos mais velhos. As dores crônicas, por exemplo, poderiam ser um reflexo disso.

Outro ponto a se destacar diz respeito à vulnerabilidade que os idosos teriam para sofrerem abusos, sejam eles físicos, verbais ou psicológicos, normalmente vinculados a maus tratos.

Pesquisas recentes teriam apontado que entre cada seis idosos, ao menos um sofreria com algum tipo de abuso.

TRATAMENTOS E ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A SAÚDE MENTAL DO IDOSO

É importante preparar os profissionais da saúde e as sociedades para atender às necessidades específicas das populações mais velhas de forma a tê-los como as figuras centrais dos tratamentos, incluindo:

  • A formação de profissionais de saúde na prestação de cuidados a idosos;
  • A prevenção e gestão de doenças crônicas associadas à idade, incluindo transtornos mentais, neurológicos e de uso de substâncias;
  • O conceber políticas sustentáveis em cuidados de longo prazo e paliativos;
  • O desenvolvimento de serviços e configurações amigáveis aos idosos; e
  • A preservação de sua autonomia

A saúde mental dos idosos pode ser melhorada através da promoção de um envelhecimento ativo, saudável e centrado no próprio idoso.

A promoção da saúde em saúde mental específica para idosos envolve a criação de condições de vida e ambientes que apoiem o bem-estar e permitam que estas pessoas tenham uma vida saudável e autônoma.

Lonely senior elderly man male enjoying looking out of window at home view from his windowside view of a senior man who has a chronic illness alzheimer's disease sitting in a living room

Ela depende em grande parte de estratégias para assegurar que os idosos tenham os recursos necessários para atender às suas necessidades, tais como:

  • O proporcionar de segurança, liberdade e autonomia perante a vida;
  • Uma habitação adequada através da política de apoio à habitação;
  • Apoio social para idosos e seus cuidadores;
  • Programas de saúde e sociais dirigidos a grupos vulneráveis, como aqueles que vivem em populações solitárias e rurais ou que sofrem de uma condição mental ou física crônica ou recorrente;
  • Programas para prevenir e lidar com o abuso de idosos; e
  • Programas de desenvolvimento comunitário.

 

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texto extraído de: cenatcursos

Dicas para evitar acidentes com idosos em casa

Você que tem familiar idoso é importante saber como lidar com as quedas e adotar medidas que ajudam na prevenção. Isso acontece porque nessa fase da vida, o corpo humano apresenta maior déficit de equilíbrio, fraqueza muscular e redução da capacidade funcional, o que facilita a ocorrência de acidentes, provocando fraturas, debilidade física, isolamento social, depressão ou até morte. Sedentarismo, maus hábitos e descuidos também contribuem para que isso ocorra com maior frequência. Aprenda a prevenir as quedas, confira as dicas abaixo.

Leia mais Dicas para evitar acidentes com idosos em casa

3 HÁBITOS FUNDAMENTAIS PARA CULTIVAR NA TERCEIRA IDADE

Envelhecer é um ciclo natural da vida; com o passar da idade hábitos fundamentais devem ser incluídos na rotina para que a saúde e o processo de envelhecimento sejam vividos com mais qualidade.

Estima-se que em 2100 o crescimento absoluto de idosos no Brasil chegue a 38,3 vezes a mais do que o índice atual de 9,2 milhões de idosos com mais de 65 anos vivendo no país.

Com crescimento comprovado de idosos para as próximas décadas, é fundamental que o processo de envelhecimento inclua hábitos benéficos a essa porcentagem da população. Descubra neste post três hábitos que podem auxiliar e favorecer a longevidade!

ALIMENTAÇÃO SAÚDAVEL

O Ministério da Saúde, em parceria com o Nupens/USP e com a Organização Pan-Americana da Saúde, lançou 2 fascículos em janeiro de 2021 com os Protocolos de uso do Guia Alimentar para a População Brasileira na orientação alimentar.

No segundo fascículo da série são apresentadas as 6 recomendações para a alimentação de idosos, grupo que inclui todos aqueles com mais de 60 anos. A publicação destaca  como as alterações fisiológicas, psicológicas e sociais, bem como a ocorrência de doenças crônicas, o uso de medicações, dificuldades com a alimentação e alterações da mobilidade exercem grande influência sobre a nutrição dos idosos, devendo ser pontos de atenção para eles, assim como para nutricionistas, cuidadores e familiares.

1. Consuma feijão diariamente

Além de ser um alimento típico brasileiro, financeiramente acessível e que promove a saciedade, o feijão é rico em fibras, proteínas e diversas vitaminas e minerais essenciais para a prevenção de carências nutricionais e distúrbios gastrointestinais, além da manutenção da massa magra —  problemas comuns nessa faixa etária. Combinado com o arroz, faz parte dos padrões alimentares associados a menor ocorrência de obesidade e outras doenças crônicas não-transmissíveis.

2. Evite bebidas adoçadas

Refrigerante, suco de caixinha, suco em pó e refrescos constituem o grupo de bebidas adoçadas, também chamadas de ultra processadas. Elas possuem, em geral, muito açúcar, além de aromatizantes, corantes e outros aditivos cosméticos.

A publicação destaca a importância no consumo de água pura ou, para estimular o paladar, “temperada” com rodelas de limão, folhas de hortelã e casca de abacaxi ao longo de todo o dia.

3. Diminua alimentos ultra processados

Hambúrguer, embutidos (linguiças, salsicha, presunto, mortadela e salames), macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote, biscoitos/bolachas salgados ou recheados, doces e guloseimas são alguns alimentos ultra processados que devem ser evitados por serem nutricionalmente desbalanceados —  ricos em gorduras, açúcares e sódio, e muito pobres em fibras, vitaminas e minerais.

O consumo dessa categoria de alimentos pode agravar algumas das condições clínicas comuns na população idosa, como diabetes, hipertensão, doenças do coração e obesidade, além de estar associado ao maior risco de fragilidade em idosos e poder causar danos na microbiota intestinal, prejudicando a absorção de nutrientes e agravando quadros de deficiências nutricionais.

4. Legumes e verduras todos os dias

Legumes e verduras são ótimas fontes de vitaminas, minerais, fibras, antioxidantes e possuem poucas calorias. Conferem proteção para obesidade e outras doenças crônicas, incluindo alguns tipos de câncer. Além disso, as fibras presentes nesses alimentos contribuem para o bom funcionamento do intestino, ajudando a evitar a constipação intestinal.

O consumo de legumes e verduras pode ser facilitado por meio do cultivo de hortas em casa, compras em sacolões e varejões (onde geralmente há mais variedade, qualidade e menor custo), além de diversificação das formas de preparo e armazenamento.

5. Consuma frutas (inteiras) diariamente

Frutas são excelentes fontes de fibras, vitaminas, minerais e de vários compostos com atividades biológicas (como antioxidantes) que contribuem para a prevenção de muitas doenças. Podem ser excelentes saídas para lanches, inclusive fora de casa, e inclusões em receitas como bolos, tortas, iogurtes, leite, cremes e saladas.

Para facilitar e evitar o desperdício, frutas maduras podem ser congeladas para serem consumidas depois em vitaminas, com iogurte natural e aveia.

6. Coma em ambientes apropriados e com atenção

O ambiente das refeições pode influenciar a quantidade de alimentos que ingerimos e o prazer que podemos desfrutar da alimentação. Locais limpos, tranquilos e agradáveis ajudam a concentração no ato de comer e convidam a que se coma devagar e se aprecie as preparações culinárias.

PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS REGULARES

Muito se é comentado a respeito de exercícios físicos na terceira idade, isso por que além de ser um habito benéfico e muito prático, os exercícios podem favorecer não só o processo do corpo mas também da mente.

Os exercícios físicos realizados pelos idosos não precisam ser cansativos ou pesados, uma simples caminhada diária já é considerada como uma maneira saudável de praticar atividade física, visto que, ao mesmo tempo que exercitamos diversos músculos caminhando, ainda promovemos benefícios secundários, como mais energia ao longo do dia e uma boa noite de sono durante a noite.

MANTER O CONVÍVIO SOCIAL

Manter o convívio social é um processo muito importante na terceira idade, com a companhia de outras pessoas, o idoso garante a capacidade de aprender coisas novas, de criar novos laços e compartilhar experiências de vida gerando a possibilidade de liberdade e independência.

Para que este convívio social seja reforçado, além do apoio familiar, existem grupos de idosos que podem incentivar a amizade entre pessoas da mesma idade. Geralmente dentro destes grupos acontecem jogos, festas e atividades interativas muito benéficas a terceira idade. Procure sempre incluir os idosos em grupos de apoio como estes. Procure em sua cidade o grupo mais próximo!.

Muitos podem ser os benefícios inclusos nesta lista, é fundamental que o idoso não se sinta abandonado ou sozinho devido a idade.

Encontre na Clínica Riviera profissionais que desempenham o cuidado humanizado e inclusivo ao idoso. Trabalhamos e asseguramos o bem estar em todas as etapas do dia! Conheça nosso espaço, agende sua visita e escolha a melhor clínica em hospedagem geriátrica do ABC!

 

 

parte deste texto foi extraído de: prodiet

O QUE DIZ O ESTATUTO DO IDOSO: 10 DIREITOS FUNDAMENTAIS PARA A TERCEIRA IDADE

O estatuto do idoso foi criado a fim de garantir, proteger e amparar as pessoas idosas. Em vigor desde 2004 a crescente na expectativa de vida da população despertou no país a criação dos direitos fundamentais aos idosos.

 

O envelhecimento populacional brasileiro vem se acentuando consideravelmente nos últimos anos. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE-2019), o número de idosos no Brasil chegou a 32,9 milhões, o que vem causado um aumento nas demandas sociais e econômicas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), no Relatório Mundial de Saúde e Envelhecimento, o índice de pessoas com mais de 60 anos no Brasil deverá crescer muito mais rápido do que a média internacional. Além disso, enquanto a quantidade de idosos duplicará no mundo até o ano de 2050, ela quase triplicará no Brasil.  

O Estatuto do Idoso garante vários benefícios e preferências para os idosos, mas muitos não sabem quais são esses direitos. É certo que o estatuto se tornou um mecanismo vivo, com centenas de projetos de lei em trâmite que visam dar maior proteção às pessoas com mais 60 anos.

Mas afinal, quais são  os 10 direitos fundamentais para a terceira idade? Confira a seguir:

1. Direito a Vida

De acordo com o Artigo 9, é obrigação do Estado garantir ao idoso proteção à vida e à saúde, com a aplicação de políticas sociais públicas que propiciem um envelhecimento saudável em condições de dignidade.

2. Saúde

O Artigo 15 fala diretamente sobre a saúde do idoso. Neste caso, é assegurada a atenção integral à saúde da pessoa por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), garantindo o acesso universal e igualitário – incluindo cuidados especiais para doenças que afetam principalmente a população mais velha.

3. Liberdade, Respeito e Dignidade

O Artigo 10 afirma que é dever do Estado e da sociedade garantir que a pessoa idosa tenha liberdade, respeito e dignidade para viver – tendo os seus direitos civis, políticos, individuais e sociais garantidos pela Constituição.

4. Alimentação

Já o Artigo 14 reforça que se o idoso ou seus familiares não tiverem condições econômicas de prover o próprio sustento, impõe-se ao Poder Público esse provimento por meio de assistência social.

5. Educação, cultura e lazer

Você sabia que o idoso tem direito à educação, cultura, esporte, lazer, diversões, espetáculos, produtos e serviços que respeitem as condições de idade de acordo com o Artigo 20? Um dos exemplos disto são os benefícios de descontos para idosos em eventos em geral.

6. Profissionalização e Trabalho

Outro direito fundamental do Estatuto do Idoso é o direito ao exercício de atividade profissional, respeitando as suas condições físicas, intelectuais e psíquicas.

7. Previdência Social

Seguindo o Artigo 29, os benefícios de aposentadoria e pensão do Regime Geral da Previdência Social devem, na sua concessão, utilizar critérios de cálculos que preservem o valor real dos salários sobre os quais incidiram contribuição, nos termos da legislação vigente.

8. Assistência Social

O Artigo 33 do Estatuto do Idoso determina que a assistência social para a população na terceira idade será prestada respeitando os princípios e diretrizes previstos na Lei Orgânica da Assistência Social, na Política Nacional do Idoso, no Sistema Único de Saúde e demais normas pertinentes.

9. Habitação

Outro direito do idoso é o de moradia digna, seja no seio da família natural, substituta, desacompanhado de seus familiares, quando assim desejar, ou ainda em instituição pública ou privada, como uma casa de repouso.

10. Transporte

O Artigo 39 configura gratuidade dos transportes coletivos públicos para idosos acima de 65 anos.

Como as casas de repouso podem auxiliar os idosos e seus familiares quanto a seus direitos?

O envelhecimento faz parte da natureza humana e reforça o papel e a importância que uma pessoa desempenhou e desempenha no mundo ao longo de seus anos de vida. Nesta terceira fase da vida, é fundamental receber todo cuidado e atenção possíveis. O acompanhamento assistido e o tratamento humanizado é parte do esforço que as hospedagens geriátricas devem desempenhar no cuidado diário ao idoso.

Na Clínica Riviera, todos os nossos profissionais respeitam as diretrizes do Estatuto do Idoso e da Ética profissional com todos os hóspedes!

Desempenhamos atividades complementares com atendimento médico especializado e apoio social e emocional.

 

extraído de: pucrs, residencialsaolucas, seucreditodigital, aurum.

 

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