O glaucoma é uma doença ocular séria que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, sendo uma das principais causas de cegueira irreversível. Esse distúrbio é ainda mais comum entre idosos, tornando o cuidado com a visão um aspecto fundamental para a qualidade de vida na terceira idade.
O Que é Glaucoma?
O glaucoma é uma condição que afeta o nervo óptico, estrutura responsável por transmitir as informações visuais dos olhos ao cérebro. Quando a pressão dentro do olho (pressão intraocular) aumenta, o nervo óptico pode ser danificado, resultando em perda gradual da visão.
Tipos de Glaucoma
Os dois tipos mais comuns de glaucoma são: – Glaucoma de Ângulo Aberto: É o tipo mais frequente, onde a perda de visão ocorre de forma lenta e progressiva. Muitas vezes, os sintomas não são notados até que a visão já tenha sido severamente comprometida. – Glaucoma de Ângulo Fechado: Menos comum, mas mais perigoso. Pode causar um aumento repentino da pressão ocular, levando a uma perda de visão rápida se não tratado imediatamente.
Sintomas do Glaucoma
Em sua fase inicial, o glaucoma é assintomático, o que torna os exames regulares de visão essenciais, especialmente para os idosos. No entanto, conforme a doença avança, os sintomas podem incluir:
– Visão turva ou embaçada.
– Dor nos olhos.
– Vermelhidão nos olhos.
– Halos ao redor de luzes.
– Perda de visão periférica (o famoso “efeito túnel”).
Prevenção e Tratamento
Embora o glaucoma não tenha cura, a detecção precoce é fundamental para evitar danos mais graves. O tratamento geralmente inclui colírios para reduzir a pressão intraocular, medicamentos orais, laser ou, em casos mais graves, cirurgia.
Na Clínica Riviera, cuidamos com atenção da saúde ocular dos nossos residentes. Os idosos que sofrem de glaucoma ou estão em risco recebem acompanhamento médico regular e personalizado. Além disso, incentivamos a realização de exames oftalmológicos periódicos como parte do plano de cuidados preventivos.
Como Podemos Ajudar?
Na terceira idade, cuidar da saúde ocular se torna ainda mais importante, e é por isso que oferecemos suporte especializado para os nossos residentes. Nossa equipe está sempre pronta para auxiliar no acompanhamento de condições como o glaucoma, garantindo que todos recebam a atenção e os tratamentos necessários para manter a melhor qualidade de vida possível.
A geriatria é uma especialidade médica dedicada ao estudo e ao cuidado da saúde dos idosos. Com o envelhecimento da população em muitas partes do mundo, a importância da geriatria torna-se cada vez mais evidente. Essa área da medicina abrange uma ampla gama de aspectos relacionados ao envelhecimento, desde questões físicas até aspectos emocionais e sociais.
No campo físico, a geriatria lida com as mudanças no corpo que ocorrem com o passar dos anos. Isso inclui a abordagem de condições médicas comuns em idades avançadas, como doenças cardíacas, osteoporose, diabetes e demência. Os geriatras também se concentram em promover a saúde preventiva, incentivando estilos de vida saudáveis, exercícios físicos apropriados e uma dieta equilibrada.
Além disso, a geriatria reconhece a importância da saúde mental na terceira idade. Problemas como depressão, ansiedade e demência são comuns entre os idosos, e os profissionais da geriatria estão treinados para identificar e tratar essas condições. Eles também trabalham para melhorar a qualidade de vida dos idosos, ajudando-os a manter relacionamentos sociais, se envolver em atividades significativas e manter um estado mental positivo.
No aspecto social, a geriatria considera o papel dos idosos na sociedade e busca proporcionar-lhes uma vida plena e ativa. Isso pode envolver estratégias para manter a independência, como adaptações no ambiente doméstico, suporte familiar e comunitário, e o acesso a serviços sociais.
É importante ressaltar que a abordagem geriátrica é holística, considerando o idoso como um ser único com necessidades médicas, emocionais e sociais específicas. Os profissionais de geriatria muitas vezes trabalham em equipe, colaborando com outros especialistas, como fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros, para garantir um cuidado abrangente e adaptado às necessidades individuais de cada idoso.
Em resumo, a geriatria desempenha um papel crucial na promoção da saúde e no cuidado integral dos idosos, contribuindo para que desfrutem de uma vida plena e digna na terceira idade.
Durante o outono, os idosos podem estar mais suscetíveis a certos desafios de saúde devido às mudanças de temperatura e outros fatores sazonais. Aqui estão alguns cuidados importantes a serem considerados:
1. **Proteção contra o frio**: As temperaturas tendem a cair durante o outono, por isso é essencial garantir que os idosos estejam vestindo roupas adequadas para o clima, incluindo camadas de roupas, roupas quentes e acessórios como chapéus e luvas.
2. **Prevenção de resfriados e gripes**: O outono também marca o início da temporada de gripe, por isso é importante que os idosos recebam a vacina contra a gripe anualmente. Além disso, medidas simples de higiene, como lavar as mãos regularmente e evitar contato próximo com pessoas doentes, podem ajudar a prevenir doenças respiratórias.
3. **Segurança em casa**: Com o outono vêm as folhas úmidas e escorregadias, que podem aumentar o risco de quedas. Certifique-se de manter as calçadas e áreas ao redor da casa limpas e livres de folhas e detritos. Dentro de casa, remova tapetes escorregadios e adicione corrimãos onde necessário para ajudar na locomoção.
4. **Manutenção da saúde mental**: As mudanças na luz solar durante o outono podem afetar o humor e o bem-estar emocional. Incentive os idosos a passarem tempo ao ar livre sempre que possível para obter exposição à luz solar natural. Além disso, mantenha-os envolvidos em atividades sociais e recreativas para combater a solidão e o isolamento.
5. **Nutrição adequada**: Durante o outono, os alimentos da estação, como frutas e vegetais, podem ser uma excelente fonte de nutrientes. Incentive os idosos a manterem uma dieta equilibrada, rica em frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras para fortalecer o sistema imunológico e promover a saúde geral.
6. **Monitoramento de condições crônicas**: Para os idosos que têm condições médicas crônicas, como diabetes, hipertensão ou doenças cardíacas, é importante manter um acompanhamento regular com profissionais de saúde para garantir que essas condições estejam sendo gerenciadas adequadamente durante o outono.
7. **Prevenção da depressão sazonal**: Algumas pessoas podem experimentar depressão sazonal durante os meses de outono devido à diminuição da luz solar. Esteja atento a sinais de depressão, como mudanças de humor, falta de interesse em atividades que antes eram agradáveis e alterações no padrão de sono, e procure ajuda médica se necessário.
Ao tomar esses cuidados durante o outono, você pode ajudar a garantir o bem-estar e a segurança dos idosos em sua vida.
A transição para uma casa de repouso pode ser uma etapa desafiadora tanto para o idoso quanto para sua família. No entanto, é essencial lembrar que este novo capítulo da vida pode ser vivido com dignidade, autonomia e bem-estar. As casas de repouso modernas focam na manutenção da autonomia e independência do idoso, proporcionando um ambiente saudável e estimulante.
Importância da Autonomia na Terceira Idade
A autonomia é uma parte vital da dignidade humana. No contexto do envelhecimento, significa permitir que os idosos mantenham o controle sobre suas vidas tanto quanto possível, mesmo quando enfrentam desafios de saúde ou mobilidade.
Benefícios Psicológicos
Manter a autonomia promove a autoestima e o sentido de propósito. Quando os idosos se sentem capazes de tomar decisões, eles tendem a ter uma visão mais positiva de si mesmos e de seu ambiente.
Estímulo à Atividade Física e Cognitiva
Estimular a autonomia frequentemente envolve encorajar atividades físicas e mentais, que são cruciais para a manutenção da saúde geral e prevenção de declínios cognitivos.
Como Casas de Repouso Podem Estimular a Autonomia
Promover a autonomia em um ambiente de cuidado requer uma abordagem personalizada que respeite as habilidades, desejos e necessidades de cada idoso.
Ambiente Adaptação
Garantir que a infraestrutura da casa de repouso seja adaptada para promover a independência é vital. Isso pode incluir corrimãos, rampas e mobiliário adequado.
Atividades Personalizadas
Oferecer uma variedade de atividades que atendam a diferentes níveis de habilidade permite que todos os residentes participem e se sintam valorizados.
Inclusão nas Decisões
Os residentes devem ser incluídos nas decisões diárias que afetam suas vidas, seja escolhendo suas refeições ou decidindo sobre atividades recreativas.
Em conclusão, promover a autonomia do idoso em casas de repouso não só melhora sua qualidade de vida, mas também sua saúde mental e física. Ao escolher uma casa de repouso para um ente querido, é essencial priorizar aquelas que valorizam e promovem a independência de seus residentes.
O outono é uma estação marcada, em grande parte do Brasil, por um clima seco e temperaturas amenas, alguns dos fatores favoráveis ao aparecimento de doenças respiratórias. Os problemas respiratórios podem aumentar em até 40%, de acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC).
Se para outras faixas etárias uma gripe não é motivo de preocupação, para a pessoa idosa e outros grupos de risco, como crianças, em que o sistema imunológico ainda está se formando, esse tipo de doença pode se tornar um problema maior do que se pensa. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a gripe causa comprometimento grave em 3,5 milhões de pessoas todos os anos, e os idosos estão no grupo dos mais afetados.
Todavia, a gripe não é a única doença respiratória que acomete pessoas idosas durante esta época do ano. Inclusive, é importante lembrar que nem todo sintoma é gripe! Dentre as doenças respiratórias, há algumas de tratamento simples e outras que são ou que podem se tornar crônicas. Infelizmente, as doenças respiratórias estão dentre as principais causas de morte no mundo.
Por isso, é fundamental agir preventivamente e prestar atenção nos sinais e sintomas deste tipo de doença. Para te ajudar a manter seus residentes saudáveis no outono, separamos algumas informações importantes sobre as principais doenças e dicas de como evitá-las. Confira:
Quais são as principais doenças respiratórias?
Asma
Sintomas: Chiado ao respirar; Aperto no peito; Tosse seca; Respiração curta e rápida.
Gatilhos comuns: poeira; ácaros e fungos; variações no clima; umidade; temperaturas baixas; histórico familiar; má formação na região respiratória; obesidade; sedentarismo.
Bronquite
Sintomas: falta de ar; irritação na garganta; tosse com secreção; chiado e dores no peito; dificuldade para respirar.
Gatilhos comuns: agentes infecciosos (vírus e bactérias); poluição; uso de cigarros.
Sinusite
Sintomas: obstrução nasal com secreção; pressão ou dor na face; diminuição ou perda do olfato; dor de ouvido, no maxilar superior e nos dentes; tosse; garganta inflamada.
Gatilhos comuns: agentes infecciosos (vírus, bactérias e fungos), poeira, choque térmico, exposição a agentes químicos.
Confira outras doenças e dicas de saúde para o outono no nosso e-book especial da estação
Por que os idosos são mais afetados?
O pulmão é um dos órgãos mais vulneráveis do corpo humano, por estar muito exposto ao ambiente externo, com variações do clima, poluição, tabaco, entre outros fatores.
Além disso, de um modo geral, com o passar dos anos a função dos órgãos vitais vai sendo afetada, e, em muitos casos, diminuindo sua capacidade de forma gradual. Com o aparelho respiratório, principalmente os pulmões, não é diferente e, com o tempo, a função pulmonar diminui.
Em pessoas saudáveis, essas alterações apenas afetam a capacidade de executar atividades físicas mais intensas, mas para quem teve por muito tempo o hábito de fumar, por exemplo, o avanço da idade pode levar a limitações mais sérias.
Como prevenir doenças respiratórias na terceira idade?
O primeiro passo é identificar os fatores que aumentam os riscos de desenvolver essas doenças. Como já mencionamos, o tabaco é um dos principais, mas a prevenção começa desde antes do nascimento do indivíduo, já que a exposição durante a infância determinam a saúde durante a fase adulta. Melhorar a qualidade do ar desde a vida intrauterina do indivíduo, pode garantir a saúde pulmonar durante a terceira idade.
Uma boa alimentação e hidratação, principalmente em períodos mais frios e secos como outono e inverno, também é essencial para garantir uma boa imunidade.
Apesar de complicações graves que podem ser ocasionadas por essas doenças, outras medidas simples ajudam a prevenir a ocorrência delas. Entre elas:
Manter os ambientes com boa ventilação e entrada de ar fresco, bem como manter o sistema de ventilação limpo com manutenção periódica;
Medidas de prevenção;
Falando em limpeza, é importante que os ambientes não acumulem poeira;
Estabeleça um plano de limpeza e desinfecção diária de todas as superfícies de mobílias, corrimãos, puxadores de porta… Após a limpeza e desinfecção, secar completamente todas as superfícies;
Mantenha os residentes hidratados;
Estimule hábitos saudáveis, como tempo de sono adequado, alimentação equilibrada e exercícios físicos;
Mantenha o calendário vacinal em dia!
Existe tratamento para doenças respiratórias?
Sim! O objetivo do tratamento pode ser amenizar seus sintomas ou até curá-la, caso seja possível e, para isso, um diagnóstico precoce é essencial.
Além do acompanhamento médico, utilizando medicamentos receitados por um profissional capacitado, a fisioterapia respiratória também pode ser utilizada desde a prevenção, até o tratamento de doenças respiratórias, aprimorando a expansibilidade pulmonar, aperfeiçoando a troca gasosa, aumentando a força muscular respiratória, auxiliando na remoção de secreções e, consequentemente, melhorando a capacidade respiratória do paciente.
A mudança no estilo de vida também pode fazer parte do tratamento, retirando do dia a dia tudo o que dificulta a cura do idoso para que as outras medidas possam ser efetivas e melhorar a saúde.
O corpo se desgasta por dois motivos, um deles é genético. O outro são os fatores externos como estresse, álcool, tabaco e sol.
A velocidade da marcha é um dos cinco sinais para avaliar a condição do idoso no futuro. Os outros sinais são: a frequência do pulso, a frequência respiratória, a temperatura e a pressão arterial. O envelhecimento é caracterizado por um declínio do organismo, que pode ocasionar redução de força, perda de mobilidade articular e sensoriais, que prejudicam a capacidade coordenativa. Estas situações aliadas ao sedentarismo, geralmente diminuem a mobilidade geral com alteração no equilíbrio e na marcha.
O processo de envelhecimento está associado a modificações no padrão da marcha e no equilíbrio e a diminuição dela tem relação com a diminuição da expectativa de vida.
O envelhecimento começa aos 28 anos. O corpo se desgasta por dois motivos, um deles é a limitação biológica e genética, o outro são os fatores externos como o estresse, o álcool, o tabaco e o sol. Apenas 30% do envelhecimento é genético, os outros 70% são os hábitos de vida.
A ingestão de nutrientes adequados para a terceira idade tem relação direta com ganhos de saúde e qualidade de vida. Saiba como e quando começar sua ingestão!
Naturalmente ao envelhecermos lidamos com as consequências da idade mais avançada, mas saiba que é possível ter saúde e qualidade de vida na terceira idade. A suplementação alimentar pode fornecer ao corpo os nutrientes que ele mais precisa nesta fase, promovendo a saúde e autonomia aos idosos.
Quando começar a ingestão de vitaminas?
Antes de iniciar qualquer tipo de ingestão de vitaminas é essencial que o idoso passe por uma avaliação médica para saber qual a porcentagem de vitaminas no corpo e qual a carência que o mesmo sofre. Muitas fontes garantem que o ideal é começar a ingestão de vitaminas a partir dos 50 anos de idade. Essa necessidade vai depender da qualidade de vida que cada um tem e é determinada pelo médico.
Quais os tipos mais comuns de vitaminas?
1. Vitamina B12
Essa vitamina está naturalmente presente nos alimentos de origem animal. Porém, mesmo pessoas idosas que não são vegetarianas, costumam reduzir o consumo de carne porque esse alimento torna-se pesado para mastigar, engolir e digerir. Então faz-se necessária a suplementação em alimentos fortificados, cápsulas e outras fontes.
2. Cálcio
É comum que a partir do momento em que o corpo das mulheres entra na menopausa e o dos homens na andropausa, comece a perder mais cálcio e absorvê-lo em menor quantidade. Com isso os dentes enfraquecem e os ossos ficam sujeitos aos efeitos da osteoporose. Sendo assim, a suplementação de cálcio se faz necessária, seja em cápsulas ou aumentando o consumo de leite e derivados.
3. Vitamina D
Para que o organismo absorva a quantidade necessária de cálcio, ele precisa do apoio da vitamina D, que faz parte do processo. É do sol que o corpo humano obtém a maior quantidade dessa vitamina, mas ela também está em alguns alimentos. Ela é importante para músculos, cérebro, nervos e para o sistema imunológico. Nas pessoas idosas sua absorção reduz, então é importante tomar suplementos.
4. Vitamina B6
Como o organismo dos idosos vai ficando mais sensível com o passar dos anos, a vitamina B6 se torna outra suplementação essencial, ajudando a combater germes e a produzir mais energia. Ela também atua no metabolismo das proteínas, evita a retenção de líquidos e favorece a oxigenação das células.
5. Magnésio
Esse mineral é necessário para a saúde cardiovascular, dos ossos, melhora a digestão, aumenta a absorção de outros nutrientes, ajuda a manter bons níveis de açúcar no sangue e muito mais. Está entre as vitaminas essenciais para idosos e, nas fontes naturais, encontra-se nas oleaginosas, no espinafre, batata-doce, peixes e grãos integrais.
6. Probióticos
Aumentar o consumo de alimentos probióticos é essencial para os idosos, embora seja uma escolha altamente benéfica em todas as fases da vida. Os probióticos nutrem a microbiota intestinal com bactérias boas, evitando doenças intestinais e fortalecendo o sistema imunológico. Eles são os iogurtes naturais, kefir, kombucha, molho de soja, chucrute e tudo mais que for fermentado.
7. Ômega-3
São tantas as funções do ômega-3 para o bom funcionamento do organismo que há um artigo somente falando de ácidos graxos ômega-3. Basicamente, são gorduras boas e necessárias, mas que o corpo não produz, por isso precisam ser absorvidas de fontes externas, sejam alimentos ou suplementos em cápsulas. Nos alimentos ele está no abacate, nas oleaginosas, no coco e nos peixes gordos, como atum, sardinha, cavala, arenque e salmão.
8. Zinco
Outra das vitaminas essenciais para idosos é o elemento zinco. Esse nutriente fortalece a imunidade, melhora a produção e a liberação de hormônios, que é uma das funções mais afetadas nos idosos, também regula o açúcar no sangue, atua na força cardíaca, previne doenças gastrointestinais e muito mais.
9. Potássio
Para os idosos, a suplementação de potássio é tão importante porque ele atua no funcionamento do sistema nervoso, nos movimentos dos músculos e do coração. A falta desse nutriente nos idosos causa fadiga, fraqueza, insônia, depressão, desregulação das batidas do coração e cãibras.
10. Folato
Devido à fraqueza que aumenta com a idade, os idosos necessitam absorver a quantidade adequada de folato para reduzir o risco de quedas e fraturas. O folato é o ácido fólico, que está presente nas frutas cítricas, folhas verdes, aspargos, brócolis e alimentos enriquecidos.
Investir na saúde garante qualidade de vida!
Essas são algumas das vitaminas essenciais para idosos, pois na verdade o organismo precisa de todos os nutrientes de forma equilibrada, não apenas de alguns. Sendo assim, não deve-se esperar chegar aos 50 anos ou mais para começar a visitar o médico geriatra e outros especialistas com mais frequência.
Quanto antes começar a verificar a qualidade e quantidade de nutrientes no organismo, melhor qualidade de vida vai ter quando ficar idoso.
**As dicas deste artigo não substituem a consulta ao médico. Lembre-se que cada organismo é único e pode reagir de forma diferente ao mencionado. Para obter os resultados mencionados também é preciso aliar a uma vida e alimentação saudável e equilibrada.
texto extraído de: essentialnutrition; .dicasonline
Também conhecida como ‘Síndrome do Entardecer’ ou ‘Síndrome do Crepúsculo’, essa condição é comum em pessoas com a doença de Alzheimer.
Os motivos que desencadeiam essa condição ainda são poucos conhecidos, mas a possibilidade é que o Alzheimer afeta o relógio biológico da pessoa, levando-a a ciclos confusos.
Essa síndrome deixa o idoso muito confuso, ansioso e irritado, com dificuldade de se localizar no tempo e no espaço. Mesmo estando em casa, ele pede pra ir embora, e acaba angustiando as pessoas ao seu redor, que ficam sem saber o que fazer.
Se puder, tente encontrar e entender o motivo que ocasiona esse comportamento. Ouça pacientemente as preocupações e frustrações do idoso, e tente tranquilizá-lo e distraí-lo de situações estressantes ou perturbadoras.
Causas da síndrome do sol poente
Cerca de 30% dos pacientes com Alzheimer sofrem dessa síndrome, mas pessoas com outras demências também podem ser atingidos.
A causa está relacionada às alterações cerebrais do relógio biológico. O paciente acaba ficando confuso com o ciclo do sono, e essa instabilidade fisiológica e psicológica pode afetar o ritmo cardíaco, portanto não pode ser ignorada.
As causas e fatores que agravam a síndrome são:
Cansaço intenso, fome ou sede, tédio, dores, mudança de temperatura ou iluminação, necessidades não satisfeitas, depressão, jet lag, dificuldade de discernir a realidade, infecções urinárias e outras.
Todas as alterações desencadeadas no entardecer podem causar os seguintes sintomas:
Ansiedade, irritação, mudanças de humor, tristeza, confusão mental, aumento de energia, delírios, desorientação, agitação intensa, entre outros.Nem sempre é necessária a administração de medicamentos para conter o problema. Mudanças de hábitos e atitudes já fazem a diferença.
Para combater a síndrome, uma das recomendações é intensificar a luminosidade. Se necessário aumente as luzes e deixe-as acesas já a tarde, não espere anoitecer para acendê-las.
Além disso, há outras sugestões:
Mantenha uma rotina de sono
Estabeleça horários para as atividades do dia a dia
Planeje atividades mais intensas durante o dia, para que o idoso se sinta cansado a noite
Limite o consumo de cafeína e açúcar
Limite os cochilos durante o dia
Reduza os ruídos e estímulos visuais à noite, como mexer no celular, assistir televisão ou usar o computador.
Crie um ambiente acolhedor, com objetos e fotos familiares na decoração da casa
Ouça músicas suaves depois do entardecer.
Esses são alguns exemplos. Com alguns cuidados, as chances do idoso apresentar quadros da Síndrome do Pôr do Sol tendem a diminuir.
Mas mesmo assim, se for um problema, procure um médico. Muitas vezes, somente um exame bem detalhado pode identificar o que está causando a síndrome, que pode ser uma dor, distúrbio do sono, efeito colateral de medicamentos, etc.
Profissionais da saúde e cuidadores costumam compreender bem as necessidades dos idosos e portadores de doenças como Alzheimer, e podem ajudar a colocar em prática hábitos mais saudáveis, visando diminuir as consequências da síndrome do pôr do sol.
Entretanto, em países considerados desenvolvidos, a idade que marca o início da velhice são aos 65 anos. Isso, por si só, já demonstra que a idade não é a única referência para início da terceira idade.
O idoso não é apenas aquele indivíduo com muita idade. O idoso pode ser identificado tanto sobre o ponto de vista do ciclo de vida como também no curso da vida social.
Novos Idosos
A própria concepção de velhice tem se alterado nos últimos anos, existindo hoje uma visão mais otimista se comparada ao passado. Hoje, o idoso é considerado como um indivíduo socialmente ativo, que participa economicamente da sociedade e da família.
Assim, os idosos têm tomado frente em suas decisões, traçando objetivos e metas e buscando novos desafios. A realização de novos projetos de vida como viajar, estudar, aprender idiomas e desvendar a tecnologia. Tudo isso é cada vez mais comum entre idosos.
O turismo, aliás, é um bom termômetro para se medir a quebra de paradigmas da velhice. A área tem ganhado cada vez mais procura por idosos. Isto se deve a diversos fatores, como a independência da pessoa idosa, a facilidade de acesso aos pacotes e ao atendimento direcionado a esta população.
Brasil mais velho
Em se tratando de consumo, o perfil da população idosa brasileira mudou. Os idosos exigem qualidade nos produtos que irão consumir, sejam eles alimentícios, vestuários, medicamentos, plano de saúde, entretenimento ou viagem.
Isto por que, além dos cuidados consigo, a população idosa também se preocupa com o bem-estar da família, com o espaço de convivência, com o amor e com as trocas de experiências.
Os novos idosos, portanto, devem ser olhados e percebidos como seres integrais, não apenas em questões de saúde, mas de educação, cultura, esporte e entretenimento.
O mês de Outubro começou e com ele o Outubro Rosa abre a conscientização das mulheres ao câncer de mama. Apesar disso, ainda há muito o que se discutir sobre essa doença, principalmente nas pessoas idosas. Dessa maneira, este texto busca elucidar os principais aspectos dos tumores malignos das mamas em mulheres maduras.
O que é o câncer de mama?
O câncer de mama é uma das principais doenças que afetam as mulheres ao redor do mundo. Ele se desenvolve a partir do surgimento e multiplicação descontrolada de uma massa de células que sofreram mutação nas mamas das pacientes. Apesar de ser muito mais comum e atingir muito mais mulheres que homens, essa condição pode afetar ambos os sexos. Por fim, em alguns casos, pode haver componentes genéticos envolvidos no desenvolvimento da doença. Para que o câncer de mama seja diagnosticado rapidamente é importante que o paciente atente-se aos sinais. Continue a leitura e entenda um pouco mais sobre o assunto:
Como o câncer de mama é diagnosticado?
O câncer de mama é diagnosticado a partir de diferentes métodos. A própria paciente pode relatar à sua equipe de saúde alguma alteração na região das mamas, caso a perceba. Nesse caso, o médico deve avaliar a existência de eventuais nódulos e investigá-los mais criteriosamente. Apesar disso, atualmente não se indica o autoexame das mamas como um método de rastreio do câncer de mama, dada a sua baixa efetividade a nível populacional.
Além disso, mulheres com idade entre os 50 e os 69 anos devem realizar a mamografia a cada dois anos. Esse exame, que analisa o aspecto das mamas a partir de raios-x, é útil na identificação de eventuais tumores. No entanto, para as mulheres acima dos 70 anos, a mamografia deve ser realizada a critério médico, já que nem sempre ela auxiliará na identificação de um possível adoecimento.
Por fim, o médico também pode lançar mão da biópsia das mamas para uma investigação mais cuidadosa do câncer de mama. Nesse exame, retira-se uma pequena amostra do tecido mamário da mulher e investiga-se, ao microscópio, a presença de células doentes.
Como é feito o tratamento do câncer de mama?
O câncer de mama é tratado a partir da combinação de vários métodos terapêuticos, a depender do estágio da doença e de suas características. Esses fatores devem ser analisados cuidadosamente pela equipe médica que acompanha a paciente.
O tratamento do câncer de mama pode envolver:
Cirurgia;
Radioterapia;
Quimioterapia;
Terapia hormonal;
Imunoterapia;
Terapia-alvo;
Esses tratamentos envolvem métodos distintos de se combater o avanço da doença. Alguns deles, inclusive, estão relacionados a avanços tecnológicos recentes que permitiram maior qualidade de vida e maiores taxas de cura às pacientes portadoras de câncer de mama.
Particularidades do câncer de mama em mulheres idosas
Além dos benefícios questionáveis da mamografia em mulheres acima dos 70 anos, existem outras particularidades da doença neste grupo. Um fator importante que deve ser analisado pela equipe médica é a capacidade da paciente idosa suportar a realização de uma possível cirurgia. Além disso, pessoas mais idosas tendem a apresentar outras doenças, o que deve ser levado em consideração durante o tratamento.
Por isso, é importante que o tratamento do câncer de mama, especialmente em mulheres idosas, seja individualizado e acordado entre os médicos e a paciente. O acompanhamento de pessoas idosas por uma equipe capacitada, que cuide delas de maneira atenciosa e humanizada, é indispensável para o melhor desfecho de qualquer tratamento médico. Nós, do Instituto de Geriatria e Gerontologia, sabemos disso e estamos prontos para atendê-la. Agende hoje mesmo a sua consulta.
O cuidado e o carinho com paciente é fundamental para o tratamento
Quando em tratamento do câncer, o psicológico da paciente pode ficar abalado e fragilizado, contudo quando o apoio dos familiares e amigos é perceptível, passar pela quimioterapia pode se tornar um processo menos massivo e preocupante.
Da mesma forma, os familiares podem buscar distrações que favoreçam a alegria e o bem estar da paciente. Quando a paciente já está na terceira idade o cuidado deve ser redobrado e a atenção ainda mais primordial. Na Clínica Riviera contamos com uma equipe de profissionais dispostos a desenvolver atendimento humanizado e apoio emocional 24hr por dia!
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