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ALZHEIMER: CONFIRA DICAS PARA MAIOR QUALIDADE DE VIDA

A qualidade de vida para o idoso com Doença de Alzheimer é uma realidade atual e possível.

 

Afinal, o que é o Alzheimer?

O Alzheimer é uma doença progressiva ocasionada devido a neurodegeneração de células cerebrais destruindo a memória e outras funções mentais importantes. Apesar de não possuir uma cura, estudos apontam que quanto mais cedo o diagnóstico for feito, mais efetivo pode ser o tratamento e o acompanhamento.

Quais devem ser os cuidados fundamentais com idoso que sofre de mal de Alzheimer?

Essa é uma doença com evolução, por conta disso os cuidados devem ser redobrados. O idoso que sofre com mal de Alzheimer deve receber atenção total.

Veja a seguir uma lista completa de cuidados:

  • Tomar os medicamentos recomendados pelo médico.
  • Treinar o cérebro com atividades interativas.
  • Não abandonar as atividades físicas por conta da doença.
  • Manter o convívio social de amigos e familiares.
  • Adaptar o ambiente da casa para maior comodidade do doente.
  • Ter calma e paciência para falar com o idoso.
  • Manter o doente em segurança, dentro ou fora de casa.
  • Ajudar o doente na higienização diária.
  • Cuidados específicos com a alimentação.
  • Saiba lidar com a agressividade.

Como manter a qualidade de vida desses idosos?

O trabalho deve ser em conjunto com outras áreas de saúde (fisioterapia, nutrição, psicologia, enfermagem, etc). Esses profissionais fundamentalmente devem estar situados em suas áreas de origem, bem como, reciprocamente, nas áreas de atuação de cada um dos colegas, promovendo uma maior eficácia do encaminhamento global ao paciente.

A família e os cuidadores também devem ser incluídos nessa lista, como uma forma de estarem mais presentes e serem auxiliados e orientados em todos os âmbitos que a doença exige, desde um simples banho até como realizar atividades cognitivas simples e também, de como procurar ajuda para si mesmo, a fim de não adoecerem juntos.

Associado ao tratamento medicamentoso, aos exercícios físicos, a uma alimentação adequada e aos cuidados pessoais, devemos também desenvolver estratégias compensatórias de adaptação para estimular o paciente no que tange as funções cognitivas comprometidas e realização de atividades diárias, conhecida também como estimulação cognitiva ou reabilitação cognitiva.

Essa estimulação cognitiva como alternativa de tratamento não medicamentoso à Doença de Alzheimer se faz importante não só para o treino das funções cerebrais perdidas como também no controle de outros sintomas, promovendo assim o bem estar do paciente e ajudá-lo a viver melhor com as limitações que a doença lhe impõe (Sérgio; Valença, 2003).

 

Fonte: portaldoenvelhecimento, tuasaude

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