Ser idoso no Brasil é um desafio de sobrevivência afinal nosso país carece de sensibilidade administrativa para conduzir serviços voltados à essa parcela da população.
Alguns estudos são otimistas, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o número de pessoas com idade superior a 60 anos chegará a 2 bilhões até 2050; isso representará um quinto da população mundial.
No Brasil o Ministério da Saúde, aponta um dado importante; em 2030, o número de idosos ultrapassará o total de crianças entre zero e 14 anos.
Mas, será que viver mais alivia ou preocupa?
Essas questões devem ser respondidas diante de perspectivas individuais, a longevidade é vista como uma dádiva quando observada do ponto de vista histórico, social e familiar, por outro lado pode ser encarada como algo preocupante quando não existe uma garantia vitalícia no país para esses idosos. Segundo especialistas o segredo é viver um dia de cada vez e não criar preocupações a cerca de questões que estão além de nosso alcance, eles ainda alertam para necessidade de buscar a felicidade em tudo que o idoso se propõe a executar.
Quais são os segredos da longevidade?
Para Mayana Zatz (geneticista e escritora), não existe segredos para longevidade. Quem pretende chegar bem ao final da vida, sem doenças, queixas ou dores, deve manter-se ativo, fazer exercícios, cuidar da alimentação, cultivar hobbies, ler muito… A maneira mais adequada de envelhecer é não resistir aos desafios, é ter disposição para guinadas e sair da zona de conforto para se dedicar a novas habilidades.
O que faz uma pessoa passar dos 80 anos de maneira saudável?
Hoje a gente sabe que, para um indivíduo envelhecer bem, o ambiente é responsável por 80% e a genética por 20%. O que é muito bom. Afinal, o ambiente é mais fácil de controlar do que a genética. Basta adotar um estilo de vida mais saudável, explica Mayana.
Tenha acesso ao Livro “O legado dos Genes” escrito por Mayana Zatz nas principais livrarias do Brasil.
Leia mais em: https://saude.abril.com.br/medicina/a-fonte-da-longevidade-numa-conversa-com-mayana-zatz/
Fonte: jornal.usp, vejasaude